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30/10/2004
-
11h36
da Folha de S.Paulo
O presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, disse na sexta-feira em meio ao enterro de Serginho que tinha conhecimento dos problemas cardíacos do zagueiro devido aos exames realizados no jogador em fevereiro, no Incor.
Na quarta-feira, data da morte do zagueiro, Nairo afirmara que ele não tinha "problema nenhum", contrariando as declarações do goleiro Silvio Luiz e do lateral-direito Anderson Lima ainda no gramado do Morumbi.
"Todo mundo sabia [do problema de Serginho]. No começo de cada temporada, o que o São Caetano mais presa é pelo atleta. Faz exames radiológicos, exames gerais. Lógico que o Serginho tinha um problema, mas ele nunca esteve impedido de jogar futebol", disse Nairo, em uma entrevista à TV Bandeirantes.
A mudança de discurso do dirigente aconteceu após divulgação de que foi detectada uma cardiomiopatia hipertrófica assimétrica no zagueiro --ele atuou em 47 jogos nesta temporada com o clube sabendo do problema cardíaco.
Nairo reafirmou no enterro que Serginho não assinou nenhum termo de responsabilidade para atuar e que seu clube "jamais forçaria um atleta a entrar em campo".
O dirigente assegurou que honrará o contrato do atleta porque "o São Caetano não deixará Helaine [viúva de Serginho] na mão" --o compromisso do zagueiro com o clube vai até 31 de dezembro do ano que vem.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o zagueiro Serginho
Presidente do São Caetano agora afirma que sabia do problema de Serginho
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O presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, disse na sexta-feira em meio ao enterro de Serginho que tinha conhecimento dos problemas cardíacos do zagueiro devido aos exames realizados no jogador em fevereiro, no Incor.
Na quarta-feira, data da morte do zagueiro, Nairo afirmara que ele não tinha "problema nenhum", contrariando as declarações do goleiro Silvio Luiz e do lateral-direito Anderson Lima ainda no gramado do Morumbi.
"Todo mundo sabia [do problema de Serginho]. No começo de cada temporada, o que o São Caetano mais presa é pelo atleta. Faz exames radiológicos, exames gerais. Lógico que o Serginho tinha um problema, mas ele nunca esteve impedido de jogar futebol", disse Nairo, em uma entrevista à TV Bandeirantes.
A mudança de discurso do dirigente aconteceu após divulgação de que foi detectada uma cardiomiopatia hipertrófica assimétrica no zagueiro --ele atuou em 47 jogos nesta temporada com o clube sabendo do problema cardíaco.
Nairo reafirmou no enterro que Serginho não assinou nenhum termo de responsabilidade para atuar e que seu clube "jamais forçaria um atleta a entrar em campo".
O dirigente assegurou que honrará o contrato do atleta porque "o São Caetano não deixará Helaine [viúva de Serginho] na mão" --o compromisso do zagueiro com o clube vai até 31 de dezembro do ano que vem.
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