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01/11/2004
-
20h42
VITOR GUEDES
do Agora São Paulo
De um lado, acusações de crimes internacionais envolvendo os parceiros, lavagem de dinheiro e até envolvimento com Osama bin Laden. Do outro, promessa de um supertime, a começar pelo argentino Carlos Tévez, e de que o Corinthians será uma nova potência mundial.
A Media Sports Investments (MSI) é a nova parceira do Corinthians. O acordo de dez anos, que injetará imediatamente US$ 35 milhões no clube, foi fechado na última sexta-feira.
Para mudar o foco da discussão sobre a origem do dinheiro, principal motivo da oposição de parte do Conselho ao acordo, favoráveis ao projeto trouxeram à tona a possível contratação de Tévez. Um factóide para mudar o rumo das conversas, já que até mesmo os mais entusiastas sabem que é praticamente impossível a chegada do craque do Boca Juniors.
"Ninguém está dizendo que vai contratar o Tévez. O que existe é uma proposta oficial de US$ 18 milhões que foi encaminhada por fax pelo presidente [Alberto] Dualib ao Boca", disse o conselheiro Jorge Kalil, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Mauricio Macri, presidente do clube argentino, deixou quase explícita a inviabilidade da negociação em entrevista ao jornal "Clarín".
"Daqui até o final do ano receberemos quatro ou cinco ofertas [por Tévez], todas de clubes sérios. A proposta do Brasil [Macri nega que a proposta seja de US$ 18 milhões] é muito difícil que eu aceite. Eu não descarto o Dínamo de Kiev (UCR), que fará uma proposta superior às demais", disse Macri.
O conselheiro Romeu Tuma Júnior, que tem um dossiê em mãos contra Kia Joorabchian (presidente da MSI) e Boris Berezovski (magnata russo aliado de Kia), fez novas --e graves-- acusações contra os parceiros.
"Todo mundo sabe que o Boris está envolvido. Ele não é só refugiado político, como também está envolvido em terrorismo internacional e tem ligações até com a Jihad Islâmica, que tem ligações com o Bin Laden. Esses são os caras que querem arrendar o futebol por dez anos? O clube depois não vai poder dizer que não sabia de nada", disse Romeu Tuma Júnior.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Corinthians no Brasileiro
Leia mais notícias no especial do Brasileiro-2004
Novo parceiro gera crise nos bastidores do Corinthians
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De um lado, acusações de crimes internacionais envolvendo os parceiros, lavagem de dinheiro e até envolvimento com Osama bin Laden. Do outro, promessa de um supertime, a começar pelo argentino Carlos Tévez, e de que o Corinthians será uma nova potência mundial.
A Media Sports Investments (MSI) é a nova parceira do Corinthians. O acordo de dez anos, que injetará imediatamente US$ 35 milhões no clube, foi fechado na última sexta-feira.
Para mudar o foco da discussão sobre a origem do dinheiro, principal motivo da oposição de parte do Conselho ao acordo, favoráveis ao projeto trouxeram à tona a possível contratação de Tévez. Um factóide para mudar o rumo das conversas, já que até mesmo os mais entusiastas sabem que é praticamente impossível a chegada do craque do Boca Juniors.
"Ninguém está dizendo que vai contratar o Tévez. O que existe é uma proposta oficial de US$ 18 milhões que foi encaminhada por fax pelo presidente [Alberto] Dualib ao Boca", disse o conselheiro Jorge Kalil, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Mauricio Macri, presidente do clube argentino, deixou quase explícita a inviabilidade da negociação em entrevista ao jornal "Clarín".
"Daqui até o final do ano receberemos quatro ou cinco ofertas [por Tévez], todas de clubes sérios. A proposta do Brasil [Macri nega que a proposta seja de US$ 18 milhões] é muito difícil que eu aceite. Eu não descarto o Dínamo de Kiev (UCR), que fará uma proposta superior às demais", disse Macri.
O conselheiro Romeu Tuma Júnior, que tem um dossiê em mãos contra Kia Joorabchian (presidente da MSI) e Boris Berezovski (magnata russo aliado de Kia), fez novas --e graves-- acusações contra os parceiros.
"Todo mundo sabe que o Boris está envolvido. Ele não é só refugiado político, como também está envolvido em terrorismo internacional e tem ligações até com a Jihad Islâmica, que tem ligações com o Bin Laden. Esses são os caras que querem arrendar o futebol por dez anos? O clube depois não vai poder dizer que não sabia de nada", disse Romeu Tuma Júnior.
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