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17/11/2004
-
22h01
da Folha Online
O técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, apontou a saída dos meias Kleberson e Juninho Pernambucano como principal motivo para a derrota para o Equador por 1 a 0, nesta quarta-feira, em Quito, pelas eliminatórias sul-americanas da Copa-06.
Kleberson sentiu cãibra e foi substituído aos 20min do segundo tempo por Ricardinho. Dez minutos depois, Juninho Pernambucano, que pediu para sair por estar cansado, cedeu sua vaga para Dudu Cearense --o jogo estava empatado sem gols enquanto os dois jogadores estavam em campo.
"Assistimos alguns vídeos com jogos do Equador. O Kleberson e o Juninho [Pernambucano] entraram para evitar as fortes descidas do De la Cruz e do Méndez. O gol saiu justamente nestas jogadas. No primeiro tempo, a formação do Brasil surtiu efeito e não fomos incomodados. Eles [Equador] só tiveram uma chance num lançamento de longa distância", disse Parreira.
Abordado sobre a influência dos efeitos da altitude, Parreira não apontou os 2.800 m acima do nível do mar como fator pelo tropeço. "A altitude não decide, mas influi. Não vou dizer nomes, mas alguns jogadores sentiram peso nas pernas e dificuldade para respirar", disse.
O treinador demonstrou estar frustrado pela derrota, que quebrou a invencibilidade da equipe.
"Quem fizesse o primeiro gol no segundo tempo ganharia. Poderia ter sido nós se a bola na trave do Ronaldinho tivesse entrado. Todo mundo está aborrecido e triste por ter perdido. Mas a invencibilidade não é tão importante, o importante é se classificar", completou.
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Para Parreira, saídas de Kleberson e Juninho foram determinantes
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O técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, apontou a saída dos meias Kleberson e Juninho Pernambucano como principal motivo para a derrota para o Equador por 1 a 0, nesta quarta-feira, em Quito, pelas eliminatórias sul-americanas da Copa-06.
Kleberson sentiu cãibra e foi substituído aos 20min do segundo tempo por Ricardinho. Dez minutos depois, Juninho Pernambucano, que pediu para sair por estar cansado, cedeu sua vaga para Dudu Cearense --o jogo estava empatado sem gols enquanto os dois jogadores estavam em campo.
"Assistimos alguns vídeos com jogos do Equador. O Kleberson e o Juninho [Pernambucano] entraram para evitar as fortes descidas do De la Cruz e do Méndez. O gol saiu justamente nestas jogadas. No primeiro tempo, a formação do Brasil surtiu efeito e não fomos incomodados. Eles [Equador] só tiveram uma chance num lançamento de longa distância", disse Parreira.
Abordado sobre a influência dos efeitos da altitude, Parreira não apontou os 2.800 m acima do nível do mar como fator pelo tropeço. "A altitude não decide, mas influi. Não vou dizer nomes, mas alguns jogadores sentiram peso nas pernas e dificuldade para respirar", disse.
O treinador demonstrou estar frustrado pela derrota, que quebrou a invencibilidade da equipe.
"Quem fizesse o primeiro gol no segundo tempo ganharia. Poderia ter sido nós se a bola na trave do Ronaldinho tivesse entrado. Todo mundo está aborrecido e triste por ter perdido. Mas a invencibilidade não é tão importante, o importante é se classificar", completou.
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