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01/12/2004
-
13h27
da Folha Online
Alheios às disputas judiciais que podem derrubar o time da tabela do Campeonato Brasileiro, jogadores e técnico do São Caetano seguem sonhando com o título do Nacional.
O time é o atual quarto colocado, com 77 pontos, e terá pela frente nas duas próximas rodadas o Atlético-PR, líder com 82 pontos, e o Santos, vice-líder com 80. Além disso, pega na última rodada o Atlético-MG, que luta para fugir do rebaixamento.
"O São Caetano sempre cresceu bastante quando a gente põe na cabeça que os jogos são difíceis", disse o zagueiro Dininho, em entrevista à TV Globo.
O jogador é um dos remanescentes da campanha feita na Copa João Havelange, em 2000, quando o clube do ABC apareceu para o país ao derrubar times grandes e chegar à decisão do torneio --acabou derrotado pelo Vasco nas finais.
Apesar de ter chegado há pouco tempo no clube, o técnico Péricles Chamusca disse acreditar que o São Caetano tem seu diferencial justamente por "não ter medo".
"É uma cultura que já está consolidada no São Caetano de não diferenciar jogar fora e jogar em casa", disse o treinador, que inicia a reta final, diante do Atlético-PR, em Curitiba.
Tapetão
O presidente do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Luiz Zveiter rejeitou na terça-feira a possibilidade de tirar 162 pontos do São Caetano pela morte do zagueiro Serginho, o que levaria o time à Série B do Campeonato Brasileiro.
Zveiter preferiu concordar com a punição pedida pelo relator do inquérito promovido pelo STJD, Luiz Geraldo Lanfred, que levou em consideração que o artigo 165 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva diz que a ação prescreve para jogos ocorridos 60 dias antes da denúncia.
Desta forma, o São Caetano só poderia ser punido em quatro jogos e poderia perder um total de no máximo 24 pontos --soma 77 hoje. Mesmo com 53, o time ficaria fora da zona de rebaixamento.
O julgamento será realizado na próxima sexta-feira na Comissão Disciplinar. No dia 9, o processo será apreciado pelos auditores do STJD, última instância da Justiça Desportiva.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o São Caetano no Nacional
Leia mais notícias no especial do Brasileiro-2004
Alheios às disputas judiciais, jogadores do São Caetano sonham com título
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Alheios às disputas judiciais que podem derrubar o time da tabela do Campeonato Brasileiro, jogadores e técnico do São Caetano seguem sonhando com o título do Nacional.
O time é o atual quarto colocado, com 77 pontos, e terá pela frente nas duas próximas rodadas o Atlético-PR, líder com 82 pontos, e o Santos, vice-líder com 80. Além disso, pega na última rodada o Atlético-MG, que luta para fugir do rebaixamento.
"O São Caetano sempre cresceu bastante quando a gente põe na cabeça que os jogos são difíceis", disse o zagueiro Dininho, em entrevista à TV Globo.
O jogador é um dos remanescentes da campanha feita na Copa João Havelange, em 2000, quando o clube do ABC apareceu para o país ao derrubar times grandes e chegar à decisão do torneio --acabou derrotado pelo Vasco nas finais.
Apesar de ter chegado há pouco tempo no clube, o técnico Péricles Chamusca disse acreditar que o São Caetano tem seu diferencial justamente por "não ter medo".
"É uma cultura que já está consolidada no São Caetano de não diferenciar jogar fora e jogar em casa", disse o treinador, que inicia a reta final, diante do Atlético-PR, em Curitiba.
Tapetão
O presidente do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Luiz Zveiter rejeitou na terça-feira a possibilidade de tirar 162 pontos do São Caetano pela morte do zagueiro Serginho, o que levaria o time à Série B do Campeonato Brasileiro.
Zveiter preferiu concordar com a punição pedida pelo relator do inquérito promovido pelo STJD, Luiz Geraldo Lanfred, que levou em consideração que o artigo 165 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva diz que a ação prescreve para jogos ocorridos 60 dias antes da denúncia.
Desta forma, o São Caetano só poderia ser punido em quatro jogos e poderia perder um total de no máximo 24 pontos --soma 77 hoje. Mesmo com 53, o time ficaria fora da zona de rebaixamento.
O julgamento será realizado na próxima sexta-feira na Comissão Disciplinar. No dia 9, o processo será apreciado pelos auditores do STJD, última instância da Justiça Desportiva.
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