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15/12/2004
-
17h21
da Folha Online
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira o parecer do deputado federal Walter Feldman (PSDB-SP) ao projeto de lei que obriga a existência de desfibriladores (equipamento usado em atendimento a vítimas de parada cardíaca) em espaços públicos, eventos esportivos e meios de transporte.
O projeto de lei foi motivado pela morte do zagueiro Serginho, do São Caetano, no dia 27 de outubro, após sofrer uma parada cardíaca em uma partida contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro-2004, no Morumbi.
De autoria do senador Tião Viana (PT-AC), o projeto de lei vai agora para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) para que sua constitucionalidade seja avaliada. Posteriormente, seguirá para sanção presidencial.
"Esse projeto atende aos anseios de toda a classe técnica de saúde, que foi consultada para sua elaboração. Estudos indicam que o número de mortes por parada cardíaca pode diminuir em até 30% com o uso do desfibrilador", disse Feldman.
Após a aprovação do projeto, locais públicos e eventos que reúnam mais de duas mil pessoas serão obrigados a dispor de desfibriladores. O projeto também obriga que funcionários dos locais onde serão instalados os desfibriladores sejam treinados para seu uso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o zagueiro Serginho
Leia mais notícias no especial do Brasileiro-2004
Câmara aprova relatório de projeto de lei que obriga o uso de desfibriladores
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A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira o parecer do deputado federal Walter Feldman (PSDB-SP) ao projeto de lei que obriga a existência de desfibriladores (equipamento usado em atendimento a vítimas de parada cardíaca) em espaços públicos, eventos esportivos e meios de transporte.
O projeto de lei foi motivado pela morte do zagueiro Serginho, do São Caetano, no dia 27 de outubro, após sofrer uma parada cardíaca em uma partida contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro-2004, no Morumbi.
De autoria do senador Tião Viana (PT-AC), o projeto de lei vai agora para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) para que sua constitucionalidade seja avaliada. Posteriormente, seguirá para sanção presidencial.
"Esse projeto atende aos anseios de toda a classe técnica de saúde, que foi consultada para sua elaboração. Estudos indicam que o número de mortes por parada cardíaca pode diminuir em até 30% com o uso do desfibrilador", disse Feldman.
Após a aprovação do projeto, locais públicos e eventos que reúnam mais de duas mil pessoas serão obrigados a dispor de desfibriladores. O projeto também obriga que funcionários dos locais onde serão instalados os desfibriladores sejam treinados para seu uso.
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