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25/12/2004
-
10h40
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Heróis da resistência. Assim podem ser chamados os treinadores Antônio Lopes, Dorival Júnior, Ivo Wortmann e Celso Roth, que conseguiram resistir da primeira à última rodada do Brasileiro à frente do mesmo clube.
Comandando o Coritiba, Antônio Lopes chegou a colocar o time na briga por uma vaga na Copa Sul-Americana, mas os últimos tropeços comprometeram o rendimento da equipe, que terminou em 12º lugar, e obteve aproveitamento de 44% dos pontos.
No caso do Figueirense, a aposta no trabalho de Dorival Júnior rendeu boas surpresas no início. Com o time catarinense, o treinador chegou a ser líder, mas viu o sonho de aspirar à Libertadores ruir com a saída de Sérgio Manoel. Com 63 pontos, e 45% de eficácia, o time de Florianópolis terminou o Nacional em 11º.
Mas entre os times que apostaram em trabalhar com um técnico "longa-vida", os melhores desempenhos ficaram com Goiás e Juventude. Com Celso Roth, os goianos fecharam o torneio na sexta posição e se garantiram na Copa Sul-Americana.
O Juventude de Ivo Wortmann veio na cola do Goiás e também se credenciou a disputar a Sul-Americana. No entanto, desses quatro treinadores, o único que não teve o "prazo de validade" vencido foi Antônio Lopes.
Dorival Júnior deixou o Figueirense, Celso Roth saiu do Goiás e Ivo Wortmann está com um pé fora de Caxias --pode ir para o Japão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Coritiba no Brasileiro
Leia o que já foi publicado sobre o Figueirense no Brasileiro
Leia o que já foi publicado sobre o Juventude no Brasileiro
Leia o que já foi publicado sobre o Goiás no Brasileiro
Leia mais notícias no especial do Brasileiro-2004
Campeonato Brasileiro tem quatro treinadores "longa-vida"
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da Folha de S.Paulo
Heróis da resistência. Assim podem ser chamados os treinadores Antônio Lopes, Dorival Júnior, Ivo Wortmann e Celso Roth, que conseguiram resistir da primeira à última rodada do Brasileiro à frente do mesmo clube.
Comandando o Coritiba, Antônio Lopes chegou a colocar o time na briga por uma vaga na Copa Sul-Americana, mas os últimos tropeços comprometeram o rendimento da equipe, que terminou em 12º lugar, e obteve aproveitamento de 44% dos pontos.
No caso do Figueirense, a aposta no trabalho de Dorival Júnior rendeu boas surpresas no início. Com o time catarinense, o treinador chegou a ser líder, mas viu o sonho de aspirar à Libertadores ruir com a saída de Sérgio Manoel. Com 63 pontos, e 45% de eficácia, o time de Florianópolis terminou o Nacional em 11º.
Mas entre os times que apostaram em trabalhar com um técnico "longa-vida", os melhores desempenhos ficaram com Goiás e Juventude. Com Celso Roth, os goianos fecharam o torneio na sexta posição e se garantiram na Copa Sul-Americana.
O Juventude de Ivo Wortmann veio na cola do Goiás e também se credenciou a disputar a Sul-Americana. No entanto, desses quatro treinadores, o único que não teve o "prazo de validade" vencido foi Antônio Lopes.
Dorival Júnior deixou o Figueirense, Celso Roth saiu do Goiás e Ivo Wortmann está com um pé fora de Caxias --pode ir para o Japão.
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