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27/12/2004
-
09h26
da Folha de S.Paulo
Apesar de a resposta "porque o torcedor não gosta do sistema de pontos corridos" ter sido a terceira mais votada (12,4%) para explicar o motivo de a média de público deste Brasileiro ter sido a pior da história, 57,6% desses mesmos entrevistados querem que "o Brasileiro continue sendo disputado por pontos corridos, mas com menos times".
Essa também é a opinião unânime de dirigentes, técnicos e jogadores de São Paulo e Corinthians que participaram da enquete feita com 22 dos 24 clubes da Série A deste ano para avaliar a preferência deles por qual sistema de disputa o Brasileiro deve ter --também havia a opção de manter a fórmula e o número de participantes e a volta do mata-mata.
No Morumbi, responderam à enquete o presidente Marcelo Portugal Gouvêa, o técnico Emerson Leão e o goleiro e capitão do time, Rogério.
O diretor Franscisco Papaiordanou Júnior, o treinador Tite e o lateral-direito Coelho responderam pelo Corinthians.
"Como técnico prefiro pontos corridos, só que com menos times. Ganha aquele que tiver maior regularidade. Prevalece aquele que fez a melhor campanha", disse Alexandre Gama, técnico do Fluminense no Nacional.
"Resgata o princípio da justiça também. Vinte clubes seria o ideal", completou Norton Flores Boppré, presidente do Figueirense, 11º colocado do torneio.
O BR-04 teve 24 equipes, mas no próximo ano serão 22, com quatro clubes rebaixados e só dois subindo, até alcançar 20 times em 2006, nos moldes europeus.
Já os cartolas e comissão técnica palmeirense e do Paysandu querem que o torneio Nacional volte ao mata-mata --segundo item mais lembrado (22,7%).
"Mata-mata é mais emocionante. O time que está no meio da tabela pode chegar na final. Seria sensacional uma equipe como o Paysandu ficar entre os oito melhores e ter chance de ir para a decisão", disse Vandick, diretor de futebol do time paraense, que esteve ameaçado de cair, mas se salvou da degola ficando em 14º.
Mário Celso Petraglia, homem forte do Atlético-PR, vice-campeão, criticou os favoráveis ao mata-mata. "Só os medíocres querem isso", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Campeonato Brasileiro-2004
Jogadores e técnicos preferem sistema de pontos corridos
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Apesar de a resposta "porque o torcedor não gosta do sistema de pontos corridos" ter sido a terceira mais votada (12,4%) para explicar o motivo de a média de público deste Brasileiro ter sido a pior da história, 57,6% desses mesmos entrevistados querem que "o Brasileiro continue sendo disputado por pontos corridos, mas com menos times".
Essa também é a opinião unânime de dirigentes, técnicos e jogadores de São Paulo e Corinthians que participaram da enquete feita com 22 dos 24 clubes da Série A deste ano para avaliar a preferência deles por qual sistema de disputa o Brasileiro deve ter --também havia a opção de manter a fórmula e o número de participantes e a volta do mata-mata.
No Morumbi, responderam à enquete o presidente Marcelo Portugal Gouvêa, o técnico Emerson Leão e o goleiro e capitão do time, Rogério.
O diretor Franscisco Papaiordanou Júnior, o treinador Tite e o lateral-direito Coelho responderam pelo Corinthians.
"Como técnico prefiro pontos corridos, só que com menos times. Ganha aquele que tiver maior regularidade. Prevalece aquele que fez a melhor campanha", disse Alexandre Gama, técnico do Fluminense no Nacional.
"Resgata o princípio da justiça também. Vinte clubes seria o ideal", completou Norton Flores Boppré, presidente do Figueirense, 11º colocado do torneio.
O BR-04 teve 24 equipes, mas no próximo ano serão 22, com quatro clubes rebaixados e só dois subindo, até alcançar 20 times em 2006, nos moldes europeus.
Já os cartolas e comissão técnica palmeirense e do Paysandu querem que o torneio Nacional volte ao mata-mata --segundo item mais lembrado (22,7%).
"Mata-mata é mais emocionante. O time que está no meio da tabela pode chegar na final. Seria sensacional uma equipe como o Paysandu ficar entre os oito melhores e ter chance de ir para a decisão", disse Vandick, diretor de futebol do time paraense, que esteve ameaçado de cair, mas se salvou da degola ficando em 14º.
Mário Celso Petraglia, homem forte do Atlético-PR, vice-campeão, criticou os favoráveis ao mata-mata. "Só os medíocres querem isso", disse.
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