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29/12/2004 - 09h29

Quenianos não defenderam seus títulos na São Silvestre-2001

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ADALBERTO LEISTER FILHO
da Folha de S.Paulo

Não é a primeira vez nos últimos anos que a São Silvestre ficará sem seus campeões. Em 2001, os então campeões, os quenianos Paul Tergat, 35, e Lydia Cheromei, 27, também não disputaram a competição.

Maior vencedor da prova masculina, com cinco conquistas (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000), Tergat alegou "problemas pessoais" para não participar da competição. Se ganhasse novamente, iria se igualar à portuguesa Rosa Mota, dona de seis conquistas, como os maiores vencedores da prova.

A partir daquele ano, Tergat começou a se dedicar mais à maratona. Em 2003, bateu o recorde mundial (2h04min55s) na Maratona de Berlim. A marca está em vigor até hoje.

Já Cheromei, bicampeã em 1999 e 2000, garantiu que só não participaria no ano seguinte se estivesse doente. Mas a gravidez a impediu de disputar da competição em 2001.

Sem Tergat e Cheromei, a prova foi vencida por dois debutantes do lugar mais alto do pódio: o etíope Tesfaye Jifar e Maria Zeferina Baldaia.

Após três anos ausente, Cheromei confirmou presença na prova deste ano. Baldaia também disputará a São Silvestre. Marizete Rezende, campeã de 2002, está suspensa por doping.

No masculino, dois ex-campeões correrão: o queniano Robert Cheruiyot, ganhador de 2002, e Emerson Iser Bem, vencedor de 1997.

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