Publicidade
Publicidade
01/01/2005
-
08h36
da Folha Online
A primeira vitória do Quênia na prova feminina da São Silvestre aconteceu com Hellen Kimayio em 1993, um ano depois do primeiro triunfo do país africano na disputa masculina com Simon Chemwoyo.
No entanto a vitória de Kimayio não havia dado início ao domínio das quenianas na corrida paulistana, ao contrário do que aconteceu no masculino, onde o Quênia deixou escapar poucas vitórias.
Após o triunfo em 1993, o país africano precisou esperar seis anos para voltar a ganhar a corrida feminina, em 1999, com Lydia Cheromei. No entanto, a partir desse ano, a história começou a mudar.
Cheromei voltou a ganhar em 2000. A série foi quebrada pelas brasileiras Maria Zeferina Baldaia, campeã em 2001, e Marizete Rezende, em 2002. Margaret Okayo, porém, recolocou o Quênia no topo em 2003.
Na edição de 2004, o país africano voltou a vencer com Cheromei, que alcançou a terceira vitória. Com quatro títulos nos últimos seis anos, o Quênia se isolou como o segundo país mais laureado na prova feminina.
Com cinco troféus, as quenianas aparecem atrás apenas de Portugal, que soma sete vitórias, seis delas com a recordista Rosa Mota. México e Brasil surgem em terceiro no ranking, com quatro triunfos cada.
Ontem, Cheromei cruzou em primeiro com o tempo de 53min01s, seguida pelas brasileiras Lucélia Peres, segunda colocada (54min18s), e Adriana da Silva, que finalizou na terceira posição (54min20s).
Leia mais
Melhor brasileiro na São Silvestre, Clodoaldo Silva diz que 5º lugar foi uma vitória
Cheruiyot vence no masculino e garante dobradinha ao Quênia na São Silvestre
Vice na São Silvestre, Lucélia Peres é atendida após sofrer hipertermia
Queniana Lydia Cheromei ganha pela 3ª vez a Corrida de São Silvestre
Especial
Confira o especial da Corrida de São Silvestre-04
São Silvestre vê domínio das quenianas nos últimos anos
Publicidade
A primeira vitória do Quênia na prova feminina da São Silvestre aconteceu com Hellen Kimayio em 1993, um ano depois do primeiro triunfo do país africano na disputa masculina com Simon Chemwoyo.
No entanto a vitória de Kimayio não havia dado início ao domínio das quenianas na corrida paulistana, ao contrário do que aconteceu no masculino, onde o Quênia deixou escapar poucas vitórias.
Após o triunfo em 1993, o país africano precisou esperar seis anos para voltar a ganhar a corrida feminina, em 1999, com Lydia Cheromei. No entanto, a partir desse ano, a história começou a mudar.
Cheromei voltou a ganhar em 2000. A série foi quebrada pelas brasileiras Maria Zeferina Baldaia, campeã em 2001, e Marizete Rezende, em 2002. Margaret Okayo, porém, recolocou o Quênia no topo em 2003.
Na edição de 2004, o país africano voltou a vencer com Cheromei, que alcançou a terceira vitória. Com quatro títulos nos últimos seis anos, o Quênia se isolou como o segundo país mais laureado na prova feminina.
Com cinco troféus, as quenianas aparecem atrás apenas de Portugal, que soma sete vitórias, seis delas com a recordista Rosa Mota. México e Brasil surgem em terceiro no ranking, com quatro triunfos cada.
Ontem, Cheromei cruzou em primeiro com o tempo de 53min01s, seguida pelas brasileiras Lucélia Peres, segunda colocada (54min18s), e Adriana da Silva, que finalizou na terceira posição (54min20s).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas