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01/01/2005
-
09h22
da Folha Online
Com as vitórias nas provas masculina e feminina na edição de 2004 da São Silvestre, o Quênia alcançou sua quarta dobradinha e se tornou o país com maior número de títulos na principal corrida de rua do Brasil.
Além do ano passado, os quenianos cruzaram em primeiro nas duas provas em 1993, 1999 e 2000. Com os triunfos de sexta-feira, o Quênia totaliza agora 14 conquistas na São Silvestre --cinco entre as mulheres.
Antes da corrida de ontem, o país africano dividia com o Brasil o recorde de vitórias --12. O Quênia também superou o anfitrião da corrida em triunfos no masculino --tem nove, contra oito.
Portugal, que soma 11 conquistas, sendo sete no feminino, aparece em terceiro no ranking. Depois, surge o México com oito vitórias. Bélgica, Colômbia e Equador dividem o quinto lugar, com seis vitórias cada um.
A primeira dobradinha queniana, em 1993, foi alcançada por Simon Chemwoyo (masculino) e Hellen Kimayio (feminino). Em 1999 e 2000, o feito veio com Paul Tergat (masculino) e Lydia Cheromei (feminino).
Cheromei, que venceu na sexta-feira pela terceira vez a corrida paulistana, voltou a ajudar seu país a dominar a disputa, já que, logo após seu triunfo, Robert Cheruiyot cruzou em primeiro no masculino.
Na corrida de ontem, o Brasil falhou na tentativa de quebrar o jejum de quase 60 anos sem ganhar duas vezes seguidas a prova masculina e emplacar a primeira mulher a somar dois triunfos.
A última vez que o país triunfou duas vezes seguidas no masculino foi nos anos de 1945 e 46, quando começou a fase internacional da corrida paulistana, com Sebastião Monteiro, que foi bicampeão.
Desde então, o país somou outras seis vitórias entre os homens, mas nunca conseguiu repetir a façanha de ganhar a prova por dois anos consecutivos. Em 2003, o vencedor foi Marílson Gomes dos Santos.
No feminino, Maria Zeferina Baldaia, campeã em 2001, tentava ser a primeira mulher brasileira a triunfar duas vezes na São Silvestre, mas cruzou apenas em sexto, ficando fora, inclusive, do pódio.
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Com as vitórias nas provas masculina e feminina na edição de 2004 da São Silvestre, o Quênia alcançou sua quarta dobradinha e se tornou o país com maior número de títulos na principal corrida de rua do Brasil.
Além do ano passado, os quenianos cruzaram em primeiro nas duas provas em 1993, 1999 e 2000. Com os triunfos de sexta-feira, o Quênia totaliza agora 14 conquistas na São Silvestre --cinco entre as mulheres.
Antes da corrida de ontem, o país africano dividia com o Brasil o recorde de vitórias --12. O Quênia também superou o anfitrião da corrida em triunfos no masculino --tem nove, contra oito.
Portugal, que soma 11 conquistas, sendo sete no feminino, aparece em terceiro no ranking. Depois, surge o México com oito vitórias. Bélgica, Colômbia e Equador dividem o quinto lugar, com seis vitórias cada um.
A primeira dobradinha queniana, em 1993, foi alcançada por Simon Chemwoyo (masculino) e Hellen Kimayio (feminino). Em 1999 e 2000, o feito veio com Paul Tergat (masculino) e Lydia Cheromei (feminino).
Cheromei, que venceu na sexta-feira pela terceira vez a corrida paulistana, voltou a ajudar seu país a dominar a disputa, já que, logo após seu triunfo, Robert Cheruiyot cruzou em primeiro no masculino.
Na corrida de ontem, o Brasil falhou na tentativa de quebrar o jejum de quase 60 anos sem ganhar duas vezes seguidas a prova masculina e emplacar a primeira mulher a somar dois triunfos.
A última vez que o país triunfou duas vezes seguidas no masculino foi nos anos de 1945 e 46, quando começou a fase internacional da corrida paulistana, com Sebastião Monteiro, que foi bicampeão.
Desde então, o país somou outras seis vitórias entre os homens, mas nunca conseguiu repetir a façanha de ganhar a prova por dois anos consecutivos. Em 2003, o vencedor foi Marílson Gomes dos Santos.
No feminino, Maria Zeferina Baldaia, campeã em 2001, tentava ser a primeira mulher brasileira a triunfar duas vezes na São Silvestre, mas cruzou apenas em sexto, ficando fora, inclusive, do pódio.
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