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04/01/2005
-
16h40
da Folha Online
A Federação e a Liga de futebol da Alemanha anunciaram nesta terça-feira que doaram € 1,5 milhão de ajuda às vítimas do maremoto que devastou o sul asiático no dia 26 de dezembro de 2004.
Além da quantia em dinheiro, a seleção alemã fará no dia 25 de janeiro, em Gelsenkirchen, uma partida amistosa contra um combinado de jogadores da Bundesliga, cuja renda será revertida para as vítimas dos tsunamis.
O Bayern de Munique contribuiu com cerca de € 300 mil para um projeto no Sri Lanka, onde morreram mais de 30 mil pessoas.
"Queríamos fazer uma operação de auxílio a um dos países mais afetados", declarou o presidente do Bayern, Karl-Heinz Rummenigge, no site oficial do clube na internet (www.fcbayern.t-com.de).
Além disso, o patrocinador oficial do Bayern, Deutsche Telekom, decidiu doar € 1 milhão. "Queremos ajudar rapidamente e de uma maneira não burocrática", explicou um membro da diretoria da operadora telefônica, Heinz Klinkhammer.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre maremotos
Confira o especial sobre a tragédia na Ásia
Leia o que já foi publicado sobre a seleção alemã
Futebol alemão doa 1,5 mi de euros às vítimas do maremoto na Ásia
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A Federação e a Liga de futebol da Alemanha anunciaram nesta terça-feira que doaram € 1,5 milhão de ajuda às vítimas do maremoto que devastou o sul asiático no dia 26 de dezembro de 2004.
Além da quantia em dinheiro, a seleção alemã fará no dia 25 de janeiro, em Gelsenkirchen, uma partida amistosa contra um combinado de jogadores da Bundesliga, cuja renda será revertida para as vítimas dos tsunamis.
O Bayern de Munique contribuiu com cerca de € 300 mil para um projeto no Sri Lanka, onde morreram mais de 30 mil pessoas.
"Queríamos fazer uma operação de auxílio a um dos países mais afetados", declarou o presidente do Bayern, Karl-Heinz Rummenigge, no site oficial do clube na internet (www.fcbayern.t-com.de).
Além disso, o patrocinador oficial do Bayern, Deutsche Telekom, decidiu doar € 1 milhão. "Queremos ajudar rapidamente e de uma maneira não burocrática", explicou um membro da diretoria da operadora telefônica, Heinz Klinkhammer.
Com agências internacionais
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