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08/01/2005
-
09h33
da Folha de S.Paulo
A prática diária de esporte "certamente foi a causa do óbito" de Serginho, segundo laudo pedido pelo Ministério Público à Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo).
O documento afirma também que o transplante cardíaco seria uma alternativa para o zagueiro do São Caetano, morto aos 30 anos em 27 de outubro, no jogo contra o São Paulo no Morumbi.
O laudo está com o Ministério Público, que vai oferecer denúncia, por homicídio doloso qualificado, como revelou a Folha, contra Nairo de Souza e Paulo Forte, respectivamente presidente e o médico do time quando morreu o atleta. Ambos estão suspensos pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
O texto, que afastou categoricamente a hipótese de fatalidade (alegada por Forte), afirma que "o esforço físico estimula o crescimento do coração doente".
Serginho sofria de cardiomiopatia e morreu de cardiomiopatia hipertrófica e edema pulmonar.
O laudo corrobora a investigação feita pelo delegado Guaracy Moreira Filho, titular do 34º Distrito Policial, que constatou que Serginho não poderia praticar futebol devido a problemas detectados no início de 2004 no Incor.
Segundo o inquérito, Nairo e Forte foram alertados do risco de morte súbita e nada fizeram para impedir Serginho de atuar. O presidente suspenso afirmou mais de uma vez, por meio de seu advogado, que desconhecia o risco a que o zagueiro cardíaco estava exposto.
O promotor Rogério Leão Zagallo, da 5ª Vara do Júri, não foi encontrado pela reportagem para dizer quando pretende oferecer denúncia contra os indiciados.
Laudo aponta que jogar bola matou o zagueiro Serginho
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A prática diária de esporte "certamente foi a causa do óbito" de Serginho, segundo laudo pedido pelo Ministério Público à Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo).
O documento afirma também que o transplante cardíaco seria uma alternativa para o zagueiro do São Caetano, morto aos 30 anos em 27 de outubro, no jogo contra o São Paulo no Morumbi.
O laudo está com o Ministério Público, que vai oferecer denúncia, por homicídio doloso qualificado, como revelou a Folha, contra Nairo de Souza e Paulo Forte, respectivamente presidente e o médico do time quando morreu o atleta. Ambos estão suspensos pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
O texto, que afastou categoricamente a hipótese de fatalidade (alegada por Forte), afirma que "o esforço físico estimula o crescimento do coração doente".
Serginho sofria de cardiomiopatia e morreu de cardiomiopatia hipertrófica e edema pulmonar.
O laudo corrobora a investigação feita pelo delegado Guaracy Moreira Filho, titular do 34º Distrito Policial, que constatou que Serginho não poderia praticar futebol devido a problemas detectados no início de 2004 no Incor.
Segundo o inquérito, Nairo e Forte foram alertados do risco de morte súbita e nada fizeram para impedir Serginho de atuar. O presidente suspenso afirmou mais de uma vez, por meio de seu advogado, que desconhecia o risco a que o zagueiro cardíaco estava exposto.
O promotor Rogério Leão Zagallo, da 5ª Vara do Júri, não foi encontrado pela reportagem para dizer quando pretende oferecer denúncia contra os indiciados.
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