Publicidade
Publicidade
11/01/2005
-
17h51
da Folha Online
O piloto italiano Fabrizio Meoni, que morreu nesta terça-feira aos 47 anos devido a um ataque cardíaco pós-traumático durante a 11ª etapa do Rali Dacar-2005, disputada entre Atar e Kiffa (Mauritânia), havia afirmado que pensava em disputar pela última vez a prova.
"Esta vez, asseguro, é a última", disse o piloto italiano, que ganhou duas vezes a disputa da categoria motos (2001 e 2002), antes da largada da competição, em Barcelona (Espanha), no dia 31 de dezembro.
Durante a edição deste ano, Meoni também tinha reclamado do regulamento, acusando a organização de desrespeitar o espírito do rali, com sua nova regra que impõe aos participantes conduzir por um corredor de 6,6 km.
"Assim se limita realmente o espírito do Dacar. O Dacar é o deserto, e o deserto significa navegação, realizar seu próprio caminho, escolher sua própria rota. Se querem isso, não há problema. Para mim é a última vez, ficarei contente de ficar em casa", afirmou no domingo o motociclista.
Meoni participava pela 13ª vez do Rali Dacar e ocupava a segunda posição na classificação geral da edição deste ano antes da 11ª etapa. A morte do italiano foi a segunda registrada na atual edição --ontem, os organizadores haviam divulgado a morte do espanhol José Manuel Pérez.
A edição 2005 é a primeira desde 1992 que registra mais de uma perda. Naquele ano, Jean-Marie Sounillac e Laurent Le Bourgeois, a bordo de um carro de assistência, e o motociclista Gilles Lalay morreram na prova.
Leia mais
Barrichello lamenta morte do italiano Fabrizio Meoni no Rali Dacar
Bicampeão, italiano Meoni sofre parada cardíaca e morre no Rali Dacar
Jean de Azevedo fica em quarto na 11ª etapa das motos do Rali Dacar
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Fabrizio Meoni
Leia o que já foi publicado sobre o Rali Dacar
Italiano Meoni pensava em disputar pela última vez o Rali Dacar
Publicidade
O piloto italiano Fabrizio Meoni, que morreu nesta terça-feira aos 47 anos devido a um ataque cardíaco pós-traumático durante a 11ª etapa do Rali Dacar-2005, disputada entre Atar e Kiffa (Mauritânia), havia afirmado que pensava em disputar pela última vez a prova.
"Esta vez, asseguro, é a última", disse o piloto italiano, que ganhou duas vezes a disputa da categoria motos (2001 e 2002), antes da largada da competição, em Barcelona (Espanha), no dia 31 de dezembro.
Durante a edição deste ano, Meoni também tinha reclamado do regulamento, acusando a organização de desrespeitar o espírito do rali, com sua nova regra que impõe aos participantes conduzir por um corredor de 6,6 km.
"Assim se limita realmente o espírito do Dacar. O Dacar é o deserto, e o deserto significa navegação, realizar seu próprio caminho, escolher sua própria rota. Se querem isso, não há problema. Para mim é a última vez, ficarei contente de ficar em casa", afirmou no domingo o motociclista.
Meoni participava pela 13ª vez do Rali Dacar e ocupava a segunda posição na classificação geral da edição deste ano antes da 11ª etapa. A morte do italiano foi a segunda registrada na atual edição --ontem, os organizadores haviam divulgado a morte do espanhol José Manuel Pérez.
A edição 2005 é a primeira desde 1992 que registra mais de uma perda. Naquele ano, Jean-Marie Sounillac e Laurent Le Bourgeois, a bordo de um carro de assistência, e o motociclista Gilles Lalay morreram na prova.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas