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28/01/2005
-
09h41
EDUARDO ARRUDA
RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo
Um dos principais temores dos conselheiros corintianos na parceria com a MSI diz respeito à origem do dinheiro do fundo de investimento MSI.
Segundo advogados ouvidos pela Folha, a cúpula corintiana pode ser punida se forem comprovadas irregularidades com as verbas da parceria.
Mesmo que o crime não ocorra no Brasil, as autoridades do país de origem do dinheiro ilegal podem pedir à Justiça brasileira punição a todos os envolvidos no caso.
Por isso a tese apregoada pela situação corintiana, a de que o clube não corre riscos após o dinheiro passar pelo Banco Central, cai por terra.
A pena para crime de lavagem de dinheiro varia de três a dez anos de prisão, além do pagamento de multa.
A MSI, criada nas Ilhas Virgens Britânicas para se tornar parceira do Corinthians, já espantou ao menos duas empresas especializadas em auditorias e um escritório de advocacia em São Paulo.
Executivos da empresa procuraram alguns dos principais peritos-contadores do país para checar a situação financeira do clube antes de assinar o contrato. Bateram com a cara na porta em pelo menos duas oportunidades.
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RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo
Um dos principais temores dos conselheiros corintianos na parceria com a MSI diz respeito à origem do dinheiro do fundo de investimento MSI.
Segundo advogados ouvidos pela Folha, a cúpula corintiana pode ser punida se forem comprovadas irregularidades com as verbas da parceria.
Mesmo que o crime não ocorra no Brasil, as autoridades do país de origem do dinheiro ilegal podem pedir à Justiça brasileira punição a todos os envolvidos no caso.
Por isso a tese apregoada pela situação corintiana, a de que o clube não corre riscos após o dinheiro passar pelo Banco Central, cai por terra.
A pena para crime de lavagem de dinheiro varia de três a dez anos de prisão, além do pagamento de multa.
A MSI, criada nas Ilhas Virgens Britânicas para se tornar parceira do Corinthians, já espantou ao menos duas empresas especializadas em auditorias e um escritório de advocacia em São Paulo.
Executivos da empresa procuraram alguns dos principais peritos-contadores do país para checar a situação financeira do clube antes de assinar o contrato. Bateram com a cara na porta em pelo menos duas oportunidades.
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