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25/11/2000 - 10h37

São Paulo admite favoritismo para o clássico

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da Folha Online

O jogo de empurrar o favoritismo para o adversário em clássicos foi um pouco diferente para o jogo de hoje entre Palmeiras e São Paulo, pelas oitavas-de-final da Copa João Havelange.

Os palmeirenses mantiveram o discurso que vem acompanhando a equipe desde antes da perda da Libertadores-2000, dizendo que são azarões e que o São Paulo é favorito. O São Paulo, por outro lado, não fez questão de provar o contrário.

Alguns, como o meia Beto, afirmaram abertamente que o São Paulo era realmente o favorito para a partida.

O técnico Levir Culpi se recusa a aceitar esta condição, mas admite que o elenco são-paulino é superior, mesmo que de maneira implícita. "É difícil falar se o grupo é melhor. Mas o que posso dizer é que o São PAulo foi a melhor equipe paulista em toda a temporada."

"O Palmeiras tem sempre que jogar no limite para conseguir os resultados, ao contrário de alguns adversários, como o São Paulo, que também tem um time formado há mais tempo", disse o zagueiro palmeirense Paulo Turra.

O lateral-direito Arce concorda com Paulo Turra e ainda elogia o esquema utilizado pelo técnico Levir Culpi.

"O São Paulo tem grandes jogadores, principalmente no meio-campo, como Souza e Carlos Miguel. Eles têm um bom toque de bola e jogam de forma bastante rápida", afirmou o lateral-direito Arce.

O Palmeiras, com um elenco modesto, vive bom momento tanto na Copa João Havelange como na Copa Mercosul, competição em que está próximo de garantir vaga na final.

O São Paulo chegou a liderar o Nacional durante grande parte da competição, teve uma queda de rendimento, mas vem motivado de uma goleada por 4 a 0 sobre o Vasco, em São Januário, na última rodada da primeira fase.
(ALMIR RIZZATTO e EDUARDO VIEIRA)
 

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