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16/03/2005
-
09h36
da Folha de S.Paulo
A conhecida e temida catimba argentina, que costuma sempre fazer os jogadores brasileiros perderem a cabeça em campo, não preocupa o atacante Grafite para o jogo desta quinta contra o Quilmes, pela Libertadores.
"Eu sei que eles vão falar, xingar e outras coisas, mas vai entrar por um ouvido e sair pelo outro. Pode me chamar de macaquito que não vai ter problema", afirmou o jogador.
Tachado muitas vezes de indisciplinado, Grafite é o jogador que mais comete faltas no São Paulo pelo Paulista (quatro por jogo). No entanto ele garante estar com os nervos sob controle.
"O importante vai ser o São Paulo sentir o ritmo do jogo contra o Quilmes. Contra o Rosário Central, no ano passado, levamos um gol no final e foi muito desgastante para nós. Estávamos atacando quando poderíamos segurar o resultado. Acho que aprendemos a lição."
Para Grafite, o atalho para o time conseguir a primeira vitória na Argentina é entrar em campo pensando que vai enfrentar os rivais domésticos. "Temos que jogar como se fosse contra o Corinthians ou o Palmeiras. Para nós, a partida de amanhã vai ser um clássico."
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"Pode me chamar de macaquito", diz são-paulino Grafite
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A conhecida e temida catimba argentina, que costuma sempre fazer os jogadores brasileiros perderem a cabeça em campo, não preocupa o atacante Grafite para o jogo desta quinta contra o Quilmes, pela Libertadores.
"Eu sei que eles vão falar, xingar e outras coisas, mas vai entrar por um ouvido e sair pelo outro. Pode me chamar de macaquito que não vai ter problema", afirmou o jogador.
Tachado muitas vezes de indisciplinado, Grafite é o jogador que mais comete faltas no São Paulo pelo Paulista (quatro por jogo). No entanto ele garante estar com os nervos sob controle.
"O importante vai ser o São Paulo sentir o ritmo do jogo contra o Quilmes. Contra o Rosário Central, no ano passado, levamos um gol no final e foi muito desgastante para nós. Estávamos atacando quando poderíamos segurar o resultado. Acho que aprendemos a lição."
Para Grafite, o atalho para o time conseguir a primeira vitória na Argentina é entrar em campo pensando que vai enfrentar os rivais domésticos. "Temos que jogar como se fosse contra o Corinthians ou o Palmeiras. Para nós, a partida de amanhã vai ser um clássico."
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