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18/03/2005
-
18h25
da Folha Online
O ex-jogador argentino Diego Maradona, 44, disse nesta sexta-feira que irá se reunir com o presidente de Venezuela, Hugo Chávez, para dar apoio à sua gestão.
O ex-craque, que se recupera de uma cirurgia de redução de estômago feita na Colômbia, também afirmou que gostaria de ser técnico dos juvenis do Boca Juniors.
Maradona aceitou um convite para a inauguração do Campeonato Sul-Americano sub-17 de futebol, que começará no dia 1º de abril, na Venezuela, e aproveitará a oportunidade para conhecer Chávez.
"Temos que acertar a data, mas vamos nos encontrar. Chávez é um fenômeno", disse o ex-camisa 10 argentino, que planeja ir a seu país natal para o aniversário de sua filha mais velha, Dalma, no dia 2 de abril.
No dia seguinte, ele irá participar de festejos no estádio La Bombonera pelo centenário do Boca Juniors, seu time do coração, e deverá ter um encontro com o presidente da entidade, Mauricio Macri, seu antigo desafeto.
"Gostaria de trabalhar no Boca. Para mim seria um sonho treinar os juvenis", revelou o ex-atleta.
Maradona vai se reunir com o presidente da Venezuela
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O ex-jogador argentino Diego Maradona, 44, disse nesta sexta-feira que irá se reunir com o presidente de Venezuela, Hugo Chávez, para dar apoio à sua gestão.
O ex-craque, que se recupera de uma cirurgia de redução de estômago feita na Colômbia, também afirmou que gostaria de ser técnico dos juvenis do Boca Juniors.
Maradona aceitou um convite para a inauguração do Campeonato Sul-Americano sub-17 de futebol, que começará no dia 1º de abril, na Venezuela, e aproveitará a oportunidade para conhecer Chávez.
"Temos que acertar a data, mas vamos nos encontrar. Chávez é um fenômeno", disse o ex-camisa 10 argentino, que planeja ir a seu país natal para o aniversário de sua filha mais velha, Dalma, no dia 2 de abril.
No dia seguinte, ele irá participar de festejos no estádio La Bombonera pelo centenário do Boca Juniors, seu time do coração, e deverá ter um encontro com o presidente da entidade, Mauricio Macri, seu antigo desafeto.
"Gostaria de trabalhar no Boca. Para mim seria um sonho treinar os juvenis", revelou o ex-atleta.
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