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14/04/2005
-
16h10
GABRIELA MANZINI
da Folha Online
O presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), Nicolás Leoz, esteve na tarde desta quinta-feira no 34º DP São Paulo, na Vila Sônia, zona sul da cidade, para solicitar cópia do inquérito que acusa o jogador argentino Leandro Desábato de ter feito ofensas racistas ao são-paulino Grafite.
Leoz afirmou que deverá ser aberto processo para possivelmente excluir o jogador do Quilmes das competições sul-americanas.
"Nenhuma providencia será tomada até que a entidade se informe dos fatos. Depois serão tomadas as medidas correspondentes na Comissão Disciplinar", continuou Leoz.
O presidente da FPF (Federação Paulista de Futebol), Marco Polo Del Nero, esteve na delegacia ao lado de Leoz e disse que o caso de Desábato vai servir de exemplo para o mundo.
"É a prova de que no Brasil existe uma legislação que pune este tipo de crime. No campo esportivo, com certeza ele será punido também porque o Leoz faz parte de uma comissão na Fifa contra o racismo", completou.
O jogador foi indiciado por injúria qualificada com agravo de preconceito de raça (artigo 140 do Código Penal). Se condenado, poderá pegar de 1 a 3 anos de prisão ou multa.
No ínicio da noite desta quinta, o juiz Marcos Zilli concedeu liberdade provisória ao jogador argentino, mediante pagamento de fiança no valor de R$ 10 mil. Porém ele terá que responder a inquérito policial no Brasil.
Presidente da Conmebol diz que argentino pode ser excluído de competições
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da Folha Online
O presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), Nicolás Leoz, esteve na tarde desta quinta-feira no 34º DP São Paulo, na Vila Sônia, zona sul da cidade, para solicitar cópia do inquérito que acusa o jogador argentino Leandro Desábato de ter feito ofensas racistas ao são-paulino Grafite.
Leoz afirmou que deverá ser aberto processo para possivelmente excluir o jogador do Quilmes das competições sul-americanas.
"Nenhuma providencia será tomada até que a entidade se informe dos fatos. Depois serão tomadas as medidas correspondentes na Comissão Disciplinar", continuou Leoz.
O presidente da FPF (Federação Paulista de Futebol), Marco Polo Del Nero, esteve na delegacia ao lado de Leoz e disse que o caso de Desábato vai servir de exemplo para o mundo.
"É a prova de que no Brasil existe uma legislação que pune este tipo de crime. No campo esportivo, com certeza ele será punido também porque o Leoz faz parte de uma comissão na Fifa contra o racismo", completou.
O jogador foi indiciado por injúria qualificada com agravo de preconceito de raça (artigo 140 do Código Penal). Se condenado, poderá pegar de 1 a 3 anos de prisão ou multa.
No ínicio da noite desta quinta, o juiz Marcos Zilli concedeu liberdade provisória ao jogador argentino, mediante pagamento de fiança no valor de R$ 10 mil. Porém ele terá que responder a inquérito policial no Brasil.
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