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14/04/2005
-
18h36
da Folha Online
O atacante são-paulino Grafite, que na noite de quarta-feira acusou o zagueiro argentino Leandro Desábato, do Quilmes, de ofensas racistas em depoimento prestado no 34º DP (Vila Sônia), na zona sul de São Paulo, disse que não esperava que a situação tomasse "uma dimensão tão grande".
Grafite falou à imprensa nesta quinta, após o treino do São Paulo realizado no CCT da Barra Funda. No ínicio da noite desta quinta, o juiz Marcos Zilli concedeu liberdade provisória ao jogador argentino, mediante pagamento de fiança no valor de R$ 10 mil. Porém ele terá que responder a inquérito policial no Brasil.
"Eu fiquei impressionado com a dimensão que a coisa tomou, mas paciência. Se for para colocar um ponto final em tudo isso o que está acontecendo em relação ao racismo [no futebol mundial], então tudo bem", disse o jogador.
O atacante do São Paulo lembrou que já havia sido ofendido na partida em que sua equipe enfrentou o Quilmes na Argentina e que, dessa vez, a situação passou do limite.
"Sei que ele [Desábato] tem família, que passou a noite na cadeia. Mas eu procurei os meus direitos como cidadão. Eles [os dirigentes do Quilmes] mandaram uma carta pedindo desculpas para o São Paulo. Mas aconteceu de novo, dentro da nossa casa, não podia deixar passar. O copo transbordou", disse Grafite.
Especial
Saiba o que já foi publicado sobre o São Paulo no Estadual
Saiba o que já foi publicado sobre o atacante Grafite
Leia mais notícias no especial do Campeonato Paulista-2005
Grafite diz que não esperava que a situação tomasse "dimensão tão grande"
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O atacante são-paulino Grafite, que na noite de quarta-feira acusou o zagueiro argentino Leandro Desábato, do Quilmes, de ofensas racistas em depoimento prestado no 34º DP (Vila Sônia), na zona sul de São Paulo, disse que não esperava que a situação tomasse "uma dimensão tão grande".
Grafite falou à imprensa nesta quinta, após o treino do São Paulo realizado no CCT da Barra Funda. No ínicio da noite desta quinta, o juiz Marcos Zilli concedeu liberdade provisória ao jogador argentino, mediante pagamento de fiança no valor de R$ 10 mil. Porém ele terá que responder a inquérito policial no Brasil.
"Eu fiquei impressionado com a dimensão que a coisa tomou, mas paciência. Se for para colocar um ponto final em tudo isso o que está acontecendo em relação ao racismo [no futebol mundial], então tudo bem", disse o jogador.
O atacante do São Paulo lembrou que já havia sido ofendido na partida em que sua equipe enfrentou o Quilmes na Argentina e que, dessa vez, a situação passou do limite.
"Sei que ele [Desábato] tem família, que passou a noite na cadeia. Mas eu procurei os meus direitos como cidadão. Eles [os dirigentes do Quilmes] mandaram uma carta pedindo desculpas para o São Paulo. Mas aconteceu de novo, dentro da nossa casa, não podia deixar passar. O copo transbordou", disse Grafite.
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