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16/04/2005
-
11h45
da Folha Online
Após a liberação do zagueiro argentino Leandro Desábato, a delegação do Quilmes desembarcou em solo argentino na noite de sexta-feira. Revoltados, os jogadores argentinos disseram ter sido vítimas de uma armação.
"No estádio havia bandeiras contra o racismo, os jogadores também tinham pulseiras [em alusão ao combate ao racismo]. Tudo pareceu armado", disse o goleiro Marcelo Pontiroli, em entrevista ao diário argentino "Olé".
Após ser liberado pela polícia brasileira na tarde de sexta-feira, o zagueiro Leandro Desábato, do Quilmes, da Argentina, acusado de ofender o atacante Grafite, do São Paulo, com palavras de cunho racista, manteve a posição de não comentar o assunto.
O jogador permaneceu mais de 36 horas detido logo após a partida entre sua equipe e o São Paulo, na quarta-feira, pela Taça Libertadores.
O advogado do jogador, Carlos Pires Mendes, compartilhou da opinião e disse que a prisão do jogador não passou de um teatro armado e que tudo foi um exagero. "O que ocorreu foi uma série de absurdos, que acabaram graças a compreensão do juiz", disse.
O presidente do clube argentino, Daniel Razzeto, foi mais longe e disse ter presenciado a comemoração dos policiais pela prisão.
"Vimos eles se abraçando e comendo pizza", relatou o comandante máximo do time argentino, que confirmou a suposta armação, em entrevista ao diário argentino "Clarín".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Desábato
Em desembarque, delegação do Quilmes diz ter sido alvo de "armação"
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Após a liberação do zagueiro argentino Leandro Desábato, a delegação do Quilmes desembarcou em solo argentino na noite de sexta-feira. Revoltados, os jogadores argentinos disseram ter sido vítimas de uma armação.
"No estádio havia bandeiras contra o racismo, os jogadores também tinham pulseiras [em alusão ao combate ao racismo]. Tudo pareceu armado", disse o goleiro Marcelo Pontiroli, em entrevista ao diário argentino "Olé".
Após ser liberado pela polícia brasileira na tarde de sexta-feira, o zagueiro Leandro Desábato, do Quilmes, da Argentina, acusado de ofender o atacante Grafite, do São Paulo, com palavras de cunho racista, manteve a posição de não comentar o assunto.
O jogador permaneceu mais de 36 horas detido logo após a partida entre sua equipe e o São Paulo, na quarta-feira, pela Taça Libertadores.
O advogado do jogador, Carlos Pires Mendes, compartilhou da opinião e disse que a prisão do jogador não passou de um teatro armado e que tudo foi um exagero. "O que ocorreu foi uma série de absurdos, que acabaram graças a compreensão do juiz", disse.
O presidente do clube argentino, Daniel Razzeto, foi mais longe e disse ter presenciado a comemoração dos policiais pela prisão.
"Vimos eles se abraçando e comendo pizza", relatou o comandante máximo do time argentino, que confirmou a suposta armação, em entrevista ao diário argentino "Clarín".
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