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12/05/2005
-
12h53
da Folha Online
O técnico Emerson Leão, o preferido da MSI para substituir Daniel Passarella no comando do Corinthians, voltou a afirmar, de forma taxativa, que não existe possibilidade de ele deixar o Vissel Kobe, do Japão, neste momento.
"Estou aqui há pouco tempo, 15 dias, e tenho contrato até 1º de janeiro. Não vou sair. Não é para o Corinthians que não tem jeito. Para nenhum time tem jeito", disse o treinador, em entrevista à TV Record.
Segundo revelou a Folha, Leão teria pedido R$ 600 mil mensais para dirigir o clube paulista. O técnico, no entanto, afirmou que o aspecto financeiro não é o mais importante.
"Fiquei satisfeito com convite, mas não vou. Quero dizer que nem tudo na vida é dinheiro. Sempre pedimos muitas coisas, mas nunca agradecemos. Vim para cá para agradecer a uma pessoa", afirmou.
"Quando estava no São Paulo também tive a oportunidade de conversar [com a MSI], mas infelizmente não posso atender. O compromisso que assumi aqui não tem multa contratual. O que tem, como eu disse, é uma amizade, uma coisa de coração. Portanto não vou sair", continuou.
"Minha equipe [Vissel Kobe] está em último lugar [no Campeonato Japonês]. É um time pequeno, com muitos problemas. Tenho que ficar aqui para ajudar", finalizou.
Sem muitas opções, Corinthians e MSI já cogitam a possibilidade até mesmo de efetivar o interino Márcio Bittencourt. Muricy Ramalho, que está no Internacional e tem multa de R$ 1 milhão para sair, não é consenso no clube. Paulo César Gusmão, do Botafogo, é outro cotado.
"Eu sonho [em permanecer], mas tenho os pés no chão. No futebol, você sobe de degrau em degrau", disse Márcio, que fica no banco no jogo de domingo, contra o Atlético-PR, em Curitiba, pelo Campeonato Brasileiro.
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Leão volta a dizer não, e Corinthians pode efetivar Márcio
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O técnico Emerson Leão, o preferido da MSI para substituir Daniel Passarella no comando do Corinthians, voltou a afirmar, de forma taxativa, que não existe possibilidade de ele deixar o Vissel Kobe, do Japão, neste momento.
"Estou aqui há pouco tempo, 15 dias, e tenho contrato até 1º de janeiro. Não vou sair. Não é para o Corinthians que não tem jeito. Para nenhum time tem jeito", disse o treinador, em entrevista à TV Record.
Segundo revelou a Folha, Leão teria pedido R$ 600 mil mensais para dirigir o clube paulista. O técnico, no entanto, afirmou que o aspecto financeiro não é o mais importante.
"Fiquei satisfeito com convite, mas não vou. Quero dizer que nem tudo na vida é dinheiro. Sempre pedimos muitas coisas, mas nunca agradecemos. Vim para cá para agradecer a uma pessoa", afirmou.
"Quando estava no São Paulo também tive a oportunidade de conversar [com a MSI], mas infelizmente não posso atender. O compromisso que assumi aqui não tem multa contratual. O que tem, como eu disse, é uma amizade, uma coisa de coração. Portanto não vou sair", continuou.
"Minha equipe [Vissel Kobe] está em último lugar [no Campeonato Japonês]. É um time pequeno, com muitos problemas. Tenho que ficar aqui para ajudar", finalizou.
Sem muitas opções, Corinthians e MSI já cogitam a possibilidade até mesmo de efetivar o interino Márcio Bittencourt. Muricy Ramalho, que está no Internacional e tem multa de R$ 1 milhão para sair, não é consenso no clube. Paulo César Gusmão, do Botafogo, é outro cotado.
"Eu sonho [em permanecer], mas tenho os pés no chão. No futebol, você sobe de degrau em degrau", disse Márcio, que fica no banco no jogo de domingo, contra o Atlético-PR, em Curitiba, pelo Campeonato Brasileiro.
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