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08/06/2005
-
11h48
da Folha Online
Apesar de já ter definido que vai deixar o Palmeiras para jogar no exterior, o volante Magrão, 26, ainda não definiu seu destino e estuda propostas de três países diferentes: Itália, Japão e Alemanha. A decisão deve ser tomada até o final da semana.
Destes, o Japão é o destino menos provável do atleta. Houve também uma proposta da Rússia, descartada pelo jogador.
"Estou conversando com três times, e com um deles eu vou acabar acertando. A proposta do Japão não é a mais concreta. Espero que daqui a uns 15 ou 20 dias eu possa viajar", disse o volante. "Quando voltar ao Brasil, minha primeira opção será o Palmeiras", continuou, já em clima de despedida.
Em quatro anos no clube do Parque Antarctica, Magrão se tornou o maior ídolo da torcida, ao lado do goleiro Marcos.
"É a chance de melhorar de vida e poder conhecer uma nova cultura, uma nova realidade. Além da família, vou levar também os meus pais, para ter aquele alicerce. O Hugo [Palaia, diretor palmeirense] até pediu para continuar, mas entendi que era o momento de sair."
O Palmeiras detém 50% dos direitos federativos do jogador. A outra metade pertence ao empresário uruguaio Juan Figer.
Além da saída de Magrão, o clube também deve perder o meia Pedrinho. O problema está nos valores para renovar o contrato. A diretoria entende que o jogador, que vem marcando a sua passagem no clube por seguidas contusões, deveria diminuir a pedida para continuar no Palmeiras.
Na última reunião dos dirigentes com Cláudio Guadagno, procurador do atleta, a pedida continuou muito distante do que o clube pretende pagar. "Ele não renova contrato pelo que ganha atualmente no Palmeiras", afirmou um conselheiro do clube que não quis se identificar.
Com a Folha de S.Paulo
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Magrão diz que estuda propostas de três clubes do exterior
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Apesar de já ter definido que vai deixar o Palmeiras para jogar no exterior, o volante Magrão, 26, ainda não definiu seu destino e estuda propostas de três países diferentes: Itália, Japão e Alemanha. A decisão deve ser tomada até o final da semana.
Destes, o Japão é o destino menos provável do atleta. Houve também uma proposta da Rússia, descartada pelo jogador.
"Estou conversando com três times, e com um deles eu vou acabar acertando. A proposta do Japão não é a mais concreta. Espero que daqui a uns 15 ou 20 dias eu possa viajar", disse o volante. "Quando voltar ao Brasil, minha primeira opção será o Palmeiras", continuou, já em clima de despedida.
Em quatro anos no clube do Parque Antarctica, Magrão se tornou o maior ídolo da torcida, ao lado do goleiro Marcos.
"É a chance de melhorar de vida e poder conhecer uma nova cultura, uma nova realidade. Além da família, vou levar também os meus pais, para ter aquele alicerce. O Hugo [Palaia, diretor palmeirense] até pediu para continuar, mas entendi que era o momento de sair."
O Palmeiras detém 50% dos direitos federativos do jogador. A outra metade pertence ao empresário uruguaio Juan Figer.
Além da saída de Magrão, o clube também deve perder o meia Pedrinho. O problema está nos valores para renovar o contrato. A diretoria entende que o jogador, que vem marcando a sua passagem no clube por seguidas contusões, deveria diminuir a pedida para continuar no Palmeiras.
Na última reunião dos dirigentes com Cláudio Guadagno, procurador do atleta, a pedida continuou muito distante do que o clube pretende pagar. "Ele não renova contrato pelo que ganha atualmente no Palmeiras", afirmou um conselheiro do clube que não quis se identificar.
Com a Folha de S.Paulo
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