Publicidade
Publicidade
22/06/2005
-
17h42
da Folha Online
Beneficiada por um erro do árbitro, que anulou um gol legal do Japão, a seleção brasileira ficou no empate por 2 a 2 com a equipe asiática, nesta quarta, em Colônia (Alemanha), e assegurou a classificação para as semifinais da Copa das Confederações como segunda colocada do Grupo B, atrás do México.
Por uma vaga na decisão do torneio, o time do técnico Carlos Alberto Parreira enfrentará a Alemanha, no sábado, em Nuremberg. A outra semifinal, no domingo, em Hanover, será entre México e Argentina.
Nas entrevistas antes da partida, o técnico Carlos Alberto Parreira chegou a falar que mudaria até seis jogadores em relação ao time que perder para o México, por 1 a 0, no último domingo.
A mudança não chegou a ser tão radical: Parreira trocou quatro jogadores --saíram Dida, Gilberto, Roque Júnior e Emerson; entraram Marcos, Léo, Juan e Gilberto Silva, respectivamente.
No entanto ele manteve o quarteto ofensivo, formado por Kaká, Ronaldinho, Adriano e Robinho.
O Brasil começou o jogo levando um susto. Com apenas quatro minutos, o Japão abriu o placar. Kaji recebeu a bola nas costas da defesa brasileira e chutou na saída de Marcos. Porém o árbitro Mourad Daami (Tunísia) anulou a jogada, alegando impedimento, que não existiu.
Após a ameaça do Japão, o Brasil começou a mostrar um bom futebol, principalmente com tabelas envolventes entre Kaká, Ronaldinho e Robinho.
Aos 10min, a seleção brasileira abriu o placar. Ronaldinho avançou pelo meio e tocou para Robinho, que chutou cruzado, por baixo do goleiro Kawaguchi.
Melhor em campo, o Brasil quase ampliou aos 17min. Primeiro, Kaká recebeu a bola dentro da área e acertou a trave japonesa. Na sobra, Ronaldinho tabelou com Robinho e chutou para o gol, mas Kawaguchi desviou para escanteio.
O Japão quase empatou aos 24min. Após cobrança de falta da esquerda, Kaji desviou de cabeça e acertou o travessão de Marcos.
Aos 28min, o Brasil tomou o gol. Nakamura recebeu a bola no meio e, mesmo longe do gol, arriscou. Marcos, adiantado, não conseguiu fazer a defesa: 1 a 1.
O Brasil não permitiu que o a seleção japonesa partisse em busca da virada. Quatro minutos depois, Robinho fez boa jogada pela esquerda e cruzou para a área. Ronaldinho tocou de primeira e venceu o goleiro japonês, que ainda chegou a encostar na bola.
Na etapa final, o Japão, que precisava da vitória para seguir na competição, tentou partir para o ataque. Com menos de 1min, Marcos defendeu chute de Oguro. Aos 9min, Cicinho salvou um gol japonês quase em cima da linha.
O Brasil diminuiu um pouco o ritmo, e Parreira aproveitou para fazer alterações: sacou Adriano, Kaká e Zé Roberto, colocando em campo Júlio Baptista, Renato e Edu.
Mesmo sem tanta força no ataque, o Brasil ainda criou boas oportunidades na etapa final, com Juan, Júlio Baptista e Robinho, que não foram felizes nas finalizações.
Aos 44min, o Japão chegou ao empate. Após cobrança de falta de Nakamura que bateu na trave, a bola sobrou para Oguro, que não desperdiçou.
Já nos acréscimos, a equipe treinada por Zico quase chegou ao gol da virada, mas Marcos salvou uma cabeçada de Oguro em cima da linha.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
Leia cobertura completa sobre a Copa das Confederações
Com ajuda do juiz, Brasil empata com o Japão e avança
Publicidade
Beneficiada por um erro do árbitro, que anulou um gol legal do Japão, a seleção brasileira ficou no empate por 2 a 2 com a equipe asiática, nesta quarta, em Colônia (Alemanha), e assegurou a classificação para as semifinais da Copa das Confederações como segunda colocada do Grupo B, atrás do México.
Por uma vaga na decisão do torneio, o time do técnico Carlos Alberto Parreira enfrentará a Alemanha, no sábado, em Nuremberg. A outra semifinal, no domingo, em Hanover, será entre México e Argentina.
Nas entrevistas antes da partida, o técnico Carlos Alberto Parreira chegou a falar que mudaria até seis jogadores em relação ao time que perder para o México, por 1 a 0, no último domingo.
A mudança não chegou a ser tão radical: Parreira trocou quatro jogadores --saíram Dida, Gilberto, Roque Júnior e Emerson; entraram Marcos, Léo, Juan e Gilberto Silva, respectivamente.
No entanto ele manteve o quarteto ofensivo, formado por Kaká, Ronaldinho, Adriano e Robinho.
O Brasil começou o jogo levando um susto. Com apenas quatro minutos, o Japão abriu o placar. Kaji recebeu a bola nas costas da defesa brasileira e chutou na saída de Marcos. Porém o árbitro Mourad Daami (Tunísia) anulou a jogada, alegando impedimento, que não existiu.
Após a ameaça do Japão, o Brasil começou a mostrar um bom futebol, principalmente com tabelas envolventes entre Kaká, Ronaldinho e Robinho.
Aos 10min, a seleção brasileira abriu o placar. Ronaldinho avançou pelo meio e tocou para Robinho, que chutou cruzado, por baixo do goleiro Kawaguchi.
Melhor em campo, o Brasil quase ampliou aos 17min. Primeiro, Kaká recebeu a bola dentro da área e acertou a trave japonesa. Na sobra, Ronaldinho tabelou com Robinho e chutou para o gol, mas Kawaguchi desviou para escanteio.
O Japão quase empatou aos 24min. Após cobrança de falta da esquerda, Kaji desviou de cabeça e acertou o travessão de Marcos.
Aos 28min, o Brasil tomou o gol. Nakamura recebeu a bola no meio e, mesmo longe do gol, arriscou. Marcos, adiantado, não conseguiu fazer a defesa: 1 a 1.
O Brasil não permitiu que o a seleção japonesa partisse em busca da virada. Quatro minutos depois, Robinho fez boa jogada pela esquerda e cruzou para a área. Ronaldinho tocou de primeira e venceu o goleiro japonês, que ainda chegou a encostar na bola.
Na etapa final, o Japão, que precisava da vitória para seguir na competição, tentou partir para o ataque. Com menos de 1min, Marcos defendeu chute de Oguro. Aos 9min, Cicinho salvou um gol japonês quase em cima da linha.
O Brasil diminuiu um pouco o ritmo, e Parreira aproveitou para fazer alterações: sacou Adriano, Kaká e Zé Roberto, colocando em campo Júlio Baptista, Renato e Edu.
Mesmo sem tanta força no ataque, o Brasil ainda criou boas oportunidades na etapa final, com Juan, Júlio Baptista e Robinho, que não foram felizes nas finalizações.
Aos 44min, o Japão chegou ao empate. Após cobrança de falta de Nakamura que bateu na trave, a bola sobrou para Oguro, que não desperdiçou.
Já nos acréscimos, a equipe treinada por Zico quase chegou ao gol da virada, mas Marcos salvou uma cabeçada de Oguro em cima da linha.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas