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28/06/2005
-
14h17
da Folha Online
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) deve aplicar duras sanções financeiras às sete escuderias equipadas com pneus Michelin que se negaram a disputar o GP dos EUA, última etapa do Mundial de F-1.
As sete equipes deram apenas a volta de apresentação e depois retornaram para os boxes, alegando um suposto perigo relacionado com o uso dos pneus --a Michelin havia recomendado a não participação na prova.
Nesta quarta-feira, Renault, McLaren, Williams, BAR, Sauber, Red Bull e Toyota darão explicações ao presidente da FIA, Max Mosley, sobre os motivos de não terem disputado a etapa norte-americana.
As possíveis sanções vão da "simples reprimenda à exclusão do campeonato, passando pela retirada de pontos ou a imposição de multas", afirmou o diretor de comunicações da FIA, Richard Woods.
No entanto o mais provável é que as equipes recebam sanções financeiras, levando em conta também que uma das prioridades manifestadas por Mosley, após o GP dos EUA, foi a de indenizar os espectadores que se viram privados do espetáculo completo pelo qual pagaram.
Apenas Ferrari, Minardi e Jordan, que usam pneus Bridgestone, disputaram o GP dos EUA, no dia 19 de junho. O vencedor foi o alemão Michael Schumacher (Ferrari), seguido pelo brasileiro Rubens Barrichello (Ferrari) e pelo português Tiago Monteiro (Jordan).
Especial
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FIA pode multar as escuderias que ficaram de fora dos GP dos EUA de F-1
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A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) deve aplicar duras sanções financeiras às sete escuderias equipadas com pneus Michelin que se negaram a disputar o GP dos EUA, última etapa do Mundial de F-1.
As sete equipes deram apenas a volta de apresentação e depois retornaram para os boxes, alegando um suposto perigo relacionado com o uso dos pneus --a Michelin havia recomendado a não participação na prova.
Nesta quarta-feira, Renault, McLaren, Williams, BAR, Sauber, Red Bull e Toyota darão explicações ao presidente da FIA, Max Mosley, sobre os motivos de não terem disputado a etapa norte-americana.
As possíveis sanções vão da "simples reprimenda à exclusão do campeonato, passando pela retirada de pontos ou a imposição de multas", afirmou o diretor de comunicações da FIA, Richard Woods.
No entanto o mais provável é que as equipes recebam sanções financeiras, levando em conta também que uma das prioridades manifestadas por Mosley, após o GP dos EUA, foi a de indenizar os espectadores que se viram privados do espetáculo completo pelo qual pagaram.
Apenas Ferrari, Minardi e Jordan, que usam pneus Bridgestone, disputaram o GP dos EUA, no dia 19 de junho. O vencedor foi o alemão Michael Schumacher (Ferrari), seguido pelo brasileiro Rubens Barrichello (Ferrari) e pelo português Tiago Monteiro (Jordan).
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