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30/06/2005
-
10h01
da Folha de S.Paulo
Além do troféu da Copa das Confederações, o Brasil celebrou ontem outra conquista na Alemanha, só que nos bastidores.
Reunião do Comitê Executivo da Fifa, entidade máxima do futebol, realizada antes da final contra a Argentina, definiu que o país voltará a abrigar o Mundial de futebol de praia em 2006 e 2007.
Em maio, o Rio foi palco da primeira edição do evento disputada com o aval da Fifa. A capital fluminense seguirá como sede do torneio nas próximas edições.
Outra novidade anunciada pela entidade tem caráter histórico. Após diversos pedidos, a Austrália passará a integrar os duelos do continente asiático a partir das eliminatórias para a Copa de 2010.
Atualmente, os australianos jogam na Oceania e, para ir à Copa, precisam terminar na primeira colocação e ainda vencer o duelo de repescagem contra o quinto colocado na América do Sul.
Outra requisição antiga que a Fifa decidiu ouvir diz respeito ao doping. No ano passado, a Wada, sigla em inglês para Agência Mundial Antidoping, deu ultimato para o futebol aderir a um código que estipula substâncias proibidas e dimensão das punições. Os comandantes do futebol mundial relutaram, alegando que já eram duros o suficiente na luta para coibir o doping. Ontem, porém, anunciaram que vão adequar seus controles e suas penas ao manual da Wada.
Por fim, o suíço Joseph Blatter anunciou duas novas ações. Contou que os direitos de TV do Mundial de 2010 para os principais países da Europa serão comercializados pela Fifa. Inglaterra, França, Alemanha, Espanha e Itália deverão pagar um valor de R$ 3,4 bilhões para transmitir o evento, que vai ser realizado no continente africano.
Por fim, Blatter comunicou que o código disciplinar da entidade que preside será modificado. A idéia é abrir uma brecha legal que permita sancionar federações que não ajam contra o racismo.
Especial
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Leia cobertura completa sobre a Copa das Confederações
Brasil será sede de mais dois Mundiais de futebol de praia
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Além do troféu da Copa das Confederações, o Brasil celebrou ontem outra conquista na Alemanha, só que nos bastidores.
Reunião do Comitê Executivo da Fifa, entidade máxima do futebol, realizada antes da final contra a Argentina, definiu que o país voltará a abrigar o Mundial de futebol de praia em 2006 e 2007.
Em maio, o Rio foi palco da primeira edição do evento disputada com o aval da Fifa. A capital fluminense seguirá como sede do torneio nas próximas edições.
Outra novidade anunciada pela entidade tem caráter histórico. Após diversos pedidos, a Austrália passará a integrar os duelos do continente asiático a partir das eliminatórias para a Copa de 2010.
Atualmente, os australianos jogam na Oceania e, para ir à Copa, precisam terminar na primeira colocação e ainda vencer o duelo de repescagem contra o quinto colocado na América do Sul.
Outra requisição antiga que a Fifa decidiu ouvir diz respeito ao doping. No ano passado, a Wada, sigla em inglês para Agência Mundial Antidoping, deu ultimato para o futebol aderir a um código que estipula substâncias proibidas e dimensão das punições. Os comandantes do futebol mundial relutaram, alegando que já eram duros o suficiente na luta para coibir o doping. Ontem, porém, anunciaram que vão adequar seus controles e suas penas ao manual da Wada.
Por fim, o suíço Joseph Blatter anunciou duas novas ações. Contou que os direitos de TV do Mundial de 2010 para os principais países da Europa serão comercializados pela Fifa. Inglaterra, França, Alemanha, Espanha e Itália deverão pagar um valor de R$ 3,4 bilhões para transmitir o evento, que vai ser realizado no continente africano.
Por fim, Blatter comunicou que o código disciplinar da entidade que preside será modificado. A idéia é abrir uma brecha legal que permita sancionar federações que não ajam contra o racismo.
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