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30/06/2005 - 12h44

Reforço palmeirense, Baiano diz que racismo pesou para sair do Boca

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da Folha Online

O lateral-direito Baiano, apresentado como reforço do Palmeiras, disse que a questão do racismo pesou para que ele resolvesse deixar o Boca Juniors, da Argentina.

De acordo com Baiano, o incidente ocorrido entre o são-paulino Grafite e o argentino Desábato --acusado de ofensas racistas, o jogador do Quilmes chegou a ser preso em São Paulo-- tornou sua situação difícil no país vizinho.

"Em relação aos jogadores argentinos eu passei a ser tratado de forma diferente. Ouvi alguns insultos. Me chamavam de negro e perguntavam se eu teria lá em Buenos Aires a mesma coragem que o Grafite teve no Morumbi, se iria denunciá-los no país deles", revelou o jogador.

Outro reforço palmeirense, o zagueiro paraguaio Gamarra é aguardado na próxima terça-feira, apesar de o diretor de futebol do clube, Salvador Hugo Palaia, ainda não confirmar o negócio.

"Ele está quase contratado, mas só digo isso depois que ele assinar. Na terça-feira ele deverá ser apresentado", disse o dirigente, que também falou sobre a possível contratação do técnico Emerson Leão.

"Quem não gostaria de ter o Leão como técnico? Mas eu conheço o caráter dele e sei que jamais negociaria com um clube que tem um treinador", afirmou, referindo-se a Paulo Bonamigo, que segue no cargo.

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