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02/07/2005
-
14h53
da Folha Online
As sete equipes de F-1 que utilizam pneus Michelin propuseram a realização de uma corrida extra em Indianápolis ao final da temporada para compensar o público pelo fiasco no GP dos EUA, no último dia 19 de junho.
Orientadas pela fabricante de pneus francesa, que não garantia a segurança dos pilotos, as equipes retiraram seus carros da corrida --apenas as três escuderias que usam Bridgestone participaram da prova.
Recentemente, a Michelin se ofereceu para reembolsar os cerca de 120 mil torcedores que compareceram ao autódromo e também se comprometeu a doar 20 mil ingressos para a corrida do ano que vem.
A proposta das equipes para a prova extra, que não faria parte do campeonato, foi entregue ao homem forte da F-1, Bernie Ecclestone, que deverá apresentá-la ao proprietário do autódromo de Indianápolis, Tony George.
Todos os custos da corrida seriam bancados pelas sete equipes que usam Michelin --Renault, McLaren, Williams, Toyota, Sauber, Red Bull e BAR.
As equipes que usam Bridgestone, no entanto, dificilmente aceitariam participar da corrida. De acordo com Frank Williams, dono da equipe Williams, cada escuderia gastaria mais de US$ 500 mil para realizar a prova.
O diretor da BMW Mario Theissen, no entanto, colocou em dúvida a viabilidade da proposta. "Temos que nos perguntar se isso seria o melhor a fazer; Iremos de São Paulo a Suzuka e depois a Xangai. E aí ainda teríamos que ir aos EUA. É uma questão de saber se os fãs dos EUA estariam realmente interessados em ver uma corrida que não vale nada ao final do campeonato", afirmou.
Especial
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Equipes de F-1 propõem corrida extra nos EUA após fiasco
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As sete equipes de F-1 que utilizam pneus Michelin propuseram a realização de uma corrida extra em Indianápolis ao final da temporada para compensar o público pelo fiasco no GP dos EUA, no último dia 19 de junho.
Orientadas pela fabricante de pneus francesa, que não garantia a segurança dos pilotos, as equipes retiraram seus carros da corrida --apenas as três escuderias que usam Bridgestone participaram da prova.
Recentemente, a Michelin se ofereceu para reembolsar os cerca de 120 mil torcedores que compareceram ao autódromo e também se comprometeu a doar 20 mil ingressos para a corrida do ano que vem.
A proposta das equipes para a prova extra, que não faria parte do campeonato, foi entregue ao homem forte da F-1, Bernie Ecclestone, que deverá apresentá-la ao proprietário do autódromo de Indianápolis, Tony George.
Todos os custos da corrida seriam bancados pelas sete equipes que usam Michelin --Renault, McLaren, Williams, Toyota, Sauber, Red Bull e BAR.
As equipes que usam Bridgestone, no entanto, dificilmente aceitariam participar da corrida. De acordo com Frank Williams, dono da equipe Williams, cada escuderia gastaria mais de US$ 500 mil para realizar a prova.
O diretor da BMW Mario Theissen, no entanto, colocou em dúvida a viabilidade da proposta. "Temos que nos perguntar se isso seria o melhor a fazer; Iremos de São Paulo a Suzuka e depois a Xangai. E aí ainda teríamos que ir aos EUA. É uma questão de saber se os fãs dos EUA estariam realmente interessados em ver uma corrida que não vale nada ao final do campeonato", afirmou.
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