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06/07/2005 - 10h12

Presidente e médico do São Caetano mantêm versão sobre morte de Serginho

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da Folha de S.Paulo

Acusados de homicídio doloso pela morte do zagueiro Serginho --ocorrida em outubro de 2004, em partida contra o São Paulo, no Morumbi--, o presidente suspenso do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, e Paulo Forte, médico do clube afastado do futebol, repetiram ontem em juízo que não tinham conhecimento de que os riscos cardíacos do jogador podiam levá-lo à morte --mesma versão apresentada no inquérito policial.

Essa foi a primeira vez que os representantes do clube comparecem a uma audiência judicial do caso.

Após o início do processo, ambos tentaram em vão trancar a ação em que podem ser condenados a até 30 anos de reclusão por meio de habeas corpus, que foram rejeitados por unanimidade no Tribunal de Justiça.

Se, na esfera criminal ainda não teve sucesso, no âmbito civil, o São Caetano conseguiu livrar-se de uma ação indenizatória pela morte do zagueiro.

Segundo publicou o clube em seu balanço, o caso Serginho vai custar R$ 977.300. Acrescido a esse valor os R$ 50 mil de multa ao STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), a agremiação terá o ônus de R$ 1.027.300.

Especial
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