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07/07/2005 - 09h36

Em 1948, Olimpíada em Londres foi marcada pelo desconforto

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GUILHERME ROSEGUINI
MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo

A Olimpíada é esperada com ansiedade e preparada com cuidado pela sede escolhida para recebê-la. Não foi isso, porém, que aconteceu em 1948.

Londres se reerguia da Segunda Guerra quando ganhou a missão pela última vez. Não existiam boas instalações, e novas não foram erguidas.

As provas aconteceram no estádio de Wembley e em estruturas feitas nos anos 20. Os atletas ficaram em alojamentos militares. Não havia conforto, a comida era péssima.

O cenário desanimador após jejum de 12 anos --os últimos Jogos haviam sido na Berlim de Hitler-- não impediu o surgimento de novos fenômenos.
Como uma dona-de-casa holandesa de 30 anos que, aos 17, prometera ser campeã olímpica. Em 1936, ficara em sexto.

Inscrita em quatro provas --mulheres só podiam competir em três além do revezamento--, Francina Blankers-Koen surpreendeu ao vencer os 100 m, os 200 m, os 80 m com barreiras e o 4 x 100 m. Até hoje, nenhuma mulher igualou o feito.

O Brasil também se superou. O basquete estreou no pódio com bronze. E um oitavo lugar no salto triplo abriu a história olímpica de Adhemar Ferreira da Silva, 21.

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