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13/07/2005 - 09h59

Juiz da decisão da Libertadores costuma distribuir poucos cartões

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LUÍS FERRARI
da Folha de S.Paulo

Encarregado de apitar a decisão de quinta-feira da Taça Libertadores entre São Paulo e Atlético-PR, o argentino Horacio Elizondo, 41, tem a fama de deixar o jogo correr e economizar cartões.

Na última partida em que atuou pela Libertadores, o primeiro jogo das quartas-de-final entre os argentinos Banfield e River Plate, ele foi alvo de críticas por ter distribuído só quatro cartões amarelos --o jogo foi considerado um dos mais violentos do torneio.

Professor de educação física, Elizondo, que tem duas finais de Copa América no currículo, é um dos pré-selecionados para a Copa de 2006.

Em uma entrevista ao site da Fifa, ele declarou que virou árbitro "por acidente, após mostrar calma apitando um jogo de handebol na faculdade".

Segundo ele, o jogo mais marcante de sua carreira teve como destaque uma característica que preocupa os são-paulinos: na partida entre Espanha e Áustria pelas eliminatórias da Copa de 2002, anotou só 18 faltas e mostrou um amarelo.

"Ele segue à risca o que quer a Fifa, pára pouco os jogos", diz o ex-árbitro Alfredo Loebling.

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