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14/07/2005
-
09h23
EDUARDO ARRUDA
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Depois de quase uma década como titular absoluto do gol são-paulino, Rogério Ceni, 32, terá pela frente nesta quinta-feira a partida mais importante de sua carreira, segundo ele mesmo.
É sua primeira final de Libertadores como camisa 1. Acompanhou outra, o vice em 1994, do banco de reservas.
Desde então, tem perseguido o principal título da América.
"A Libertadores, para nós são-paulinos, é o que há de mais especial", afirmou o jogador, que foi quem mais sofreu com o jejum de títulos importantes do clube após as últimas conquistas na Libertadores e do Mundial interclubes, ambas em 1993.
Nem os três títulos paulistas --em 1998, 2000 e 2005-- e os 46 gols (36 de falta e dez de pênalti) conseguiram afastar a incômoda imagem de pé-frio.
Por isso, nas últimas semanas, tem dito a pessoas próximas: "Eu preciso desse título de qualquer jeito."
"Sempre caiu tudo nas costas dele. Se perder, isso vai acontecer de novo", diz o superintendente de futebol são-paulino, Marco Aurélio Cunha.
Rogério sabe a responsabilidade que carrega sobre os ombros, mas tenta dividi-la com seus companheiros.
"Eu quero colaborar fazendo minha parte. Cada um tem a sua razão de estar aqui. Todos os titulares são importantes", diz o artilheiro são-paulino na Libertadores, com cinco gols.
Segundo ele, o momento mais difícil do torneio será a final. "Não tem ensaio, não tem edição, não tem volta. Não há possibilidade de erros", afirma Rogério, que jamais foi derrotado na Libertadores atuando no Morumbi.
"São 18 anos de invencibilidade. E temos de chegar ao 19º ano de qualquer jeito. O Morumbi é a alma dos torcedores do São Paulo", diz Rogério que, quando se aposentar, sonha virar presidente do clube.
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"Preciso desse título de todo jeito", diz Rogério Ceni
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TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Depois de quase uma década como titular absoluto do gol são-paulino, Rogério Ceni, 32, terá pela frente nesta quinta-feira a partida mais importante de sua carreira, segundo ele mesmo.
É sua primeira final de Libertadores como camisa 1. Acompanhou outra, o vice em 1994, do banco de reservas.
Desde então, tem perseguido o principal título da América.
"A Libertadores, para nós são-paulinos, é o que há de mais especial", afirmou o jogador, que foi quem mais sofreu com o jejum de títulos importantes do clube após as últimas conquistas na Libertadores e do Mundial interclubes, ambas em 1993.
Nem os três títulos paulistas --em 1998, 2000 e 2005-- e os 46 gols (36 de falta e dez de pênalti) conseguiram afastar a incômoda imagem de pé-frio.
Por isso, nas últimas semanas, tem dito a pessoas próximas: "Eu preciso desse título de qualquer jeito."
"Sempre caiu tudo nas costas dele. Se perder, isso vai acontecer de novo", diz o superintendente de futebol são-paulino, Marco Aurélio Cunha.
Rogério sabe a responsabilidade que carrega sobre os ombros, mas tenta dividi-la com seus companheiros.
"Eu quero colaborar fazendo minha parte. Cada um tem a sua razão de estar aqui. Todos os titulares são importantes", diz o artilheiro são-paulino na Libertadores, com cinco gols.
Segundo ele, o momento mais difícil do torneio será a final. "Não tem ensaio, não tem edição, não tem volta. Não há possibilidade de erros", afirma Rogério, que jamais foi derrotado na Libertadores atuando no Morumbi.
"São 18 anos de invencibilidade. E temos de chegar ao 19º ano de qualquer jeito. O Morumbi é a alma dos torcedores do São Paulo", diz Rogério que, quando se aposentar, sonha virar presidente do clube.
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