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01/08/2005
-
09h11
GUILHERME ROSEGUINI
da Folha de S.Paulo
O mais velho e premiado integrante da equipe não brilhou. As performances dos novos valores não impressionaram. O país continua sem pisar no pódio do campeonato após 11 anos de jejum.
Não por acaso, a natação brasileira encerrou ontem sua participação no Mundial de Montréal preocupada. O torneio mostrou que os atletas precisam melhorar muito para que as metas traçadas pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos para o Pan-Americano de 2007 e para a Olimpíada de 2008 sejam alcançadas.
"Este Mundial revelou muita gente nova. Muitos nadadores que foram bem na Olimpíada fracassaram aqui. O trabalho será intensificado", diz Ricardo Moura, diretor de natação da CBDA.
O epílogo desse enredo ocorreu ontem com Joanna Maranhão, principal revelação da natação feminina do Brasil. Quinta colocada em Atenas-2004 nos 400 m medley --melhor posição de uma brasileira desde 1936--, ela chegou esperançosa ao torneio. Cravou, porém, 4min53s41, tempo 13s pior do que sua melhor marca. Terminou na 21ª colocação.
O país colocou só dois atletas entre os oito melhores --Kaio Márcio acabou em sétimo nos 100 m borboleta, e Fernando Scherer, 30, em quinto nos 50 m borboleta. Este, mais velho integrante do time, era o mais cotado para recolocar o país no pódio do Mundial, cena que não ocorre desde a edição de Roma-94.
O Brasil, que pretende superar o Canadá no quadro de medalhas do Pan do Rio, em 2007, também tomou uma ducha de água fria com a participação dos anfitriões. Eles conquistaram seis medalhas, computando todo o campeonato.
Principal esperança de pódio para Pequim-08, Thiago Pereira, quinto nos 200 m medley na Grécia, está contundido e não nadou no evento. Sua melhor marca na prova (1min59s48), contudo, não renderia posto entre os três primeiros.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Mundial de Desportos Aquáticos
Brasil mantém em Montréal jejum de 11 anos sem medalha na natação
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da Folha de S.Paulo
O mais velho e premiado integrante da equipe não brilhou. As performances dos novos valores não impressionaram. O país continua sem pisar no pódio do campeonato após 11 anos de jejum.
Não por acaso, a natação brasileira encerrou ontem sua participação no Mundial de Montréal preocupada. O torneio mostrou que os atletas precisam melhorar muito para que as metas traçadas pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos para o Pan-Americano de 2007 e para a Olimpíada de 2008 sejam alcançadas.
"Este Mundial revelou muita gente nova. Muitos nadadores que foram bem na Olimpíada fracassaram aqui. O trabalho será intensificado", diz Ricardo Moura, diretor de natação da CBDA.
O epílogo desse enredo ocorreu ontem com Joanna Maranhão, principal revelação da natação feminina do Brasil. Quinta colocada em Atenas-2004 nos 400 m medley --melhor posição de uma brasileira desde 1936--, ela chegou esperançosa ao torneio. Cravou, porém, 4min53s41, tempo 13s pior do que sua melhor marca. Terminou na 21ª colocação.
O país colocou só dois atletas entre os oito melhores --Kaio Márcio acabou em sétimo nos 100 m borboleta, e Fernando Scherer, 30, em quinto nos 50 m borboleta. Este, mais velho integrante do time, era o mais cotado para recolocar o país no pódio do Mundial, cena que não ocorre desde a edição de Roma-94.
O Brasil, que pretende superar o Canadá no quadro de medalhas do Pan do Rio, em 2007, também tomou uma ducha de água fria com a participação dos anfitriões. Eles conquistaram seis medalhas, computando todo o campeonato.
Principal esperança de pódio para Pequim-08, Thiago Pereira, quinto nos 200 m medley na Grécia, está contundido e não nadou no evento. Sua melhor marca na prova (1min59s48), contudo, não renderia posto entre os três primeiros.
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