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01/08/2005
-
09h14
GUILHERME ROSEGUINI
da Folha de S.Paulo
Roland Schoeman chegou ao Mundial de Montréal frustrado. Acometido por uma gripe, acreditava que suas chances de brilhar na competição eram remotas.
O resultado, porém, contrariou --e muito-- suas expectativas. Logo na primeira prova que disputou, o nadador sul-africano de 25 anos mostrou que as três medalhas que obteve na Olimpíada de Atenas, em 2004, não vieram por acaso.
Ele bateu duas vezes o recorde mundial dos 50 m borboleta e se tornou o primeiro homem a nadar a distância em menos de 23s --marcou 22s96.
"Creio que o fato de ter chegado a Montréal um pouco gripado me ajudou, porque não me senti pressionado em momento algum", declarou Schoeman.
Sua velocidade ainda rendeu outra façanha. Nos 50 m livre, ele conquistou o ouro com 21s69, o segundo melhor tempo da história da prova e apenas quatro centésimos pior do que o recorde do russo Alexander Popov, que se aposentou em 2004.
"Foi uma performance surpreendente. Não posso dizer que esperava nadar tão bem", disse o sul-africano, que vive e estuda nos EUA.
Quem também celebrou um desempenho não esperado foi o australiano Grant Hacket, especialistas em provas de resistência.
Nos 800 m livre, o australiano conseguiu o que parecia impossível: superar a marca mundial de seu compatriota Ian Thorpe, que perdurava desde 2001. O novo recorde é 7min38s65.
Hackett conquistou no domingo outra medalha de ouro, nos 1.500 m, com o tempo de 14min42s58, enquanto o norte-americano Larsen Jensen foi prata (14min47s58), e o britânico David Davies, bronze (14min48s11).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Mundial de Desportos Aquáticos
Sul-africano Schoeman bate duas vezes o recorde dos 50 m borboleta
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da Folha de S.Paulo
Roland Schoeman chegou ao Mundial de Montréal frustrado. Acometido por uma gripe, acreditava que suas chances de brilhar na competição eram remotas.
O resultado, porém, contrariou --e muito-- suas expectativas. Logo na primeira prova que disputou, o nadador sul-africano de 25 anos mostrou que as três medalhas que obteve na Olimpíada de Atenas, em 2004, não vieram por acaso.
Ele bateu duas vezes o recorde mundial dos 50 m borboleta e se tornou o primeiro homem a nadar a distância em menos de 23s --marcou 22s96.
"Creio que o fato de ter chegado a Montréal um pouco gripado me ajudou, porque não me senti pressionado em momento algum", declarou Schoeman.
Sua velocidade ainda rendeu outra façanha. Nos 50 m livre, ele conquistou o ouro com 21s69, o segundo melhor tempo da história da prova e apenas quatro centésimos pior do que o recorde do russo Alexander Popov, que se aposentou em 2004.
"Foi uma performance surpreendente. Não posso dizer que esperava nadar tão bem", disse o sul-africano, que vive e estuda nos EUA.
Quem também celebrou um desempenho não esperado foi o australiano Grant Hacket, especialistas em provas de resistência.
Nos 800 m livre, o australiano conseguiu o que parecia impossível: superar a marca mundial de seu compatriota Ian Thorpe, que perdurava desde 2001. O novo recorde é 7min38s65.
Hackett conquistou no domingo outra medalha de ouro, nos 1.500 m, com o tempo de 14min42s58, enquanto o norte-americano Larsen Jensen foi prata (14min47s58), e o britânico David Davies, bronze (14min48s11).
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