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06/08/2005
-
09h55
ADALBERTO LEISTER FILHO
da Folha de S.Paulo
Magnólia Figueiredo, que integrou a equipe do 4 x 400 m aos 40 anos, foi um dos símbolos da delegação brasileira em Atenas-04.
A maior glória na Olimpíada também foi personificada por um dos veteranos. Vanderlei Cordeiro de Lima, 36, levou o bronze na maratona com uma atuação épica após ser abalroado durante a corrida por um ex-padre irlandês.
No Mundial de atletismo de Helsinque, o feito de atuar no Mundial em uma idade incomum pertence a Franciela Krasucki, que disputa o 4 x 100 m com 17 --é a primeira menor do Brasil em Mundiais. A maior chance de medalha é no salto triplo, com Jadel Gregório, 24, outro representante da ala jovem da delegação.
O envelhecido time que foi à Olimpíada ostentava média de idade de 28,4 anos --40,5% dos atletas tinham mais de 30 anos.
A equipe que está na Finlândia, que tem 32 atletas e que atuará em 18 provas (11 no masculino e sete no feminino), é quase dois anos mais jovem: 26,8 anos. Só 31,3% dos competidores são veteranos.
Ninguém esconde que, com a renovação, a meta é obter experiência. "O Jadel tem chance de fazer uma excelente participação. Os outros tentarão chegar à final", diz Roberto Gesta de Melo, presidente da confederação brasileira.
No 4 x 100 m, em que obteve seu último pódio em Mundiais (prata em Paris-03), o país atua sem a base de Sydney-00 e aposta em Bruno Pacheco, 22, Jorge Sena, 20, e Basílio de Moraes Júnior, 23. Mas vê a medalha longe.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Mundial de atletismo
Brasil tem equipe renovada no Mundial de atletismo
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da Folha de S.Paulo
Magnólia Figueiredo, que integrou a equipe do 4 x 400 m aos 40 anos, foi um dos símbolos da delegação brasileira em Atenas-04.
A maior glória na Olimpíada também foi personificada por um dos veteranos. Vanderlei Cordeiro de Lima, 36, levou o bronze na maratona com uma atuação épica após ser abalroado durante a corrida por um ex-padre irlandês.
No Mundial de atletismo de Helsinque, o feito de atuar no Mundial em uma idade incomum pertence a Franciela Krasucki, que disputa o 4 x 100 m com 17 --é a primeira menor do Brasil em Mundiais. A maior chance de medalha é no salto triplo, com Jadel Gregório, 24, outro representante da ala jovem da delegação.
O envelhecido time que foi à Olimpíada ostentava média de idade de 28,4 anos --40,5% dos atletas tinham mais de 30 anos.
A equipe que está na Finlândia, que tem 32 atletas e que atuará em 18 provas (11 no masculino e sete no feminino), é quase dois anos mais jovem: 26,8 anos. Só 31,3% dos competidores são veteranos.
Ninguém esconde que, com a renovação, a meta é obter experiência. "O Jadel tem chance de fazer uma excelente participação. Os outros tentarão chegar à final", diz Roberto Gesta de Melo, presidente da confederação brasileira.
No 4 x 100 m, em que obteve seu último pódio em Mundiais (prata em Paris-03), o país atua sem a base de Sydney-00 e aposta em Bruno Pacheco, 22, Jorge Sena, 20, e Basílio de Moraes Júnior, 23. Mas vê a medalha longe.
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