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06/09/2005
-
09h48
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, na Itália
Michael Schumacher apontou os pneus da Bridgestone como culpados pelo fim de seu domínio na F-1. Décimo em Monza (Itália), domingo, o alemão, campeão desde 2000, viu suas chances do oitavo título chegarem ao fim.
Faltando quatro GPs para o final --Bélgica, Brasil, Japão e China--, a disputa está limitada a Fernando Alonso e Kimi Raikkonen. Com uma vantagem de 27 pontos sobre o piloto da McLaren, Alonso pode festejar o Mundial em Spa, no domingo, até com um quinto lugar.
"Não tivemos neste ano nenhuma condição de lutar pelo título. Nosso carro esteve muito lento, em todas as pistas."
Questionado sobre o motivo da lentidão, não citou a fabricante japonesa. Não precisou. "Estou me referindo ao ouro negro", respondeu o alemão, com expressão usada no automobilismo para se referir aos pneus.
A Bridgestone pouco a pouco foi perdendo clientes para a Michelin. A situação atingiu o ápice em 2005. Os franceses disputaram o Mundial com sete clientes. Já os japoneses ficaram só com Ferrari e com os dois nanicos, Jordan e Minardi, que nunca testam.
Especial
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Michael Schumacher culpa pneus pelo fracasso na temporada da F-1
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da Folha de S.Paulo, na Itália
Michael Schumacher apontou os pneus da Bridgestone como culpados pelo fim de seu domínio na F-1. Décimo em Monza (Itália), domingo, o alemão, campeão desde 2000, viu suas chances do oitavo título chegarem ao fim.
Faltando quatro GPs para o final --Bélgica, Brasil, Japão e China--, a disputa está limitada a Fernando Alonso e Kimi Raikkonen. Com uma vantagem de 27 pontos sobre o piloto da McLaren, Alonso pode festejar o Mundial em Spa, no domingo, até com um quinto lugar.
"Não tivemos neste ano nenhuma condição de lutar pelo título. Nosso carro esteve muito lento, em todas as pistas."
Questionado sobre o motivo da lentidão, não citou a fabricante japonesa. Não precisou. "Estou me referindo ao ouro negro", respondeu o alemão, com expressão usada no automobilismo para se referir aos pneus.
A Bridgestone pouco a pouco foi perdendo clientes para a Michelin. A situação atingiu o ápice em 2005. Os franceses disputaram o Mundial com sete clientes. Já os japoneses ficaram só com Ferrari e com os dois nanicos, Jordan e Minardi, que nunca testam.
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