Publicidade
Publicidade
08/09/2005
-
09h04
da Folha de S.Paulo
O Mundial de judô tem início nesta quinta-feira, no Cairo, no Egito. O Brasil busca a sua primeira medalha de ouro na competição com os peso-pesados Priscila Marques e Walter Santos e com o meio-pesado Luciano Corrêa.
A meta era renovar a seleção brasileira. Mas, levando-se em conta as classes femininas que tiveram representantes na Olimpíada de Atenas, o objetivo não foi atingido no tatame, uma vez que a média de idade das atletas que começam a disputa do Mundial é superior à do grupo que foi aos Jogos.
A principal novidade no projeto de rejuvenescer o grupo só veste quimonos nos treinos e fica fora dos tatames nas lutas. É a técnica Rosicléia Campos, 35, que disputou os Jogos de Barcelona-92 e foi promovida do comando da equipe júnior ao da adulta, na vaga de Floriano Almeida, 47.
"Acho que o fato de as meninas terem uma técnica uniu o grupo. Fui atleta e sei as dificuldades delas . Há uma diferença de sensibilidade entre treinadores homens e mulheres. Tenho noção do que é manha e do que não é quando reclamam. Sei, por exemplo, o que é treinar e competir na TPM [tensão pré-menstrual]", diz ela.
No Egito, Brasil busca medalhas no Mundial de judô
Publicidade
O Mundial de judô tem início nesta quinta-feira, no Cairo, no Egito. O Brasil busca a sua primeira medalha de ouro na competição com os peso-pesados Priscila Marques e Walter Santos e com o meio-pesado Luciano Corrêa.
A meta era renovar a seleção brasileira. Mas, levando-se em conta as classes femininas que tiveram representantes na Olimpíada de Atenas, o objetivo não foi atingido no tatame, uma vez que a média de idade das atletas que começam a disputa do Mundial é superior à do grupo que foi aos Jogos.
A principal novidade no projeto de rejuvenescer o grupo só veste quimonos nos treinos e fica fora dos tatames nas lutas. É a técnica Rosicléia Campos, 35, que disputou os Jogos de Barcelona-92 e foi promovida do comando da equipe júnior ao da adulta, na vaga de Floriano Almeida, 47.
"Acho que o fato de as meninas terem uma técnica uniu o grupo. Fui atleta e sei as dificuldades delas . Há uma diferença de sensibilidade entre treinadores homens e mulheres. Tenho noção do que é manha e do que não é quando reclamam. Sei, por exemplo, o que é treinar e competir na TPM [tensão pré-menstrual]", diz ela.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas