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08/09/2005
-
12h02
da Folha Online
A Corte Arbitral do Esporte, que fica em Lausanne, na Suíça, rejeitou nesta quinta-feira de forma definitiva o pedido de Vanderlei Cordeiro de Lima e do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) para que o atleta recebesse a medalha de ouro da maratona da Olimpíada de Atenas-2004.
O recurso apresentado à última instância mundial de apelação esportiva pedia que Vanderlei ficasse com o ouro sem prejuízo ao italiano Stefano Baldini, vencedor da prova.
Vanderlei liderava a maratona quando foi atacado pelo ex-padre irlandês Cornelius Horan. Apesar de perder a liderança, ele conquistou o bronze. Para os advogados do COB, houve uma violação das regras da Iaaf (Federação Internacional de Atletismo) no que diz respeito à segurança do atleta durante a prova.
No comunicado de sua decisão, a Corte afirma que "não existe poder nesta instância para remediar a legítima frustração [do brasileiro]". A definição confirma o que já havia sido decidido pela Iaaf em 29 de agosto de 2004.
Na cerimônia de encerramento dos Jogos de Atenas, o COI (Comitê Olímpico Internacional) entregou a Vanderlei a medalha Barão Pierre de Coubertin, pelo fair play de o fundista ter completado a prova.
Corte rejeita apelo, e Vanderlei Cordeiro fica sem o ouro de Atenas
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A Corte Arbitral do Esporte, que fica em Lausanne, na Suíça, rejeitou nesta quinta-feira de forma definitiva o pedido de Vanderlei Cordeiro de Lima e do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) para que o atleta recebesse a medalha de ouro da maratona da Olimpíada de Atenas-2004.
O recurso apresentado à última instância mundial de apelação esportiva pedia que Vanderlei ficasse com o ouro sem prejuízo ao italiano Stefano Baldini, vencedor da prova.
Vanderlei liderava a maratona quando foi atacado pelo ex-padre irlandês Cornelius Horan. Apesar de perder a liderança, ele conquistou o bronze. Para os advogados do COB, houve uma violação das regras da Iaaf (Federação Internacional de Atletismo) no que diz respeito à segurança do atleta durante a prova.
No comunicado de sua decisão, a Corte afirma que "não existe poder nesta instância para remediar a legítima frustração [do brasileiro]". A definição confirma o que já havia sido decidido pela Iaaf em 29 de agosto de 2004.
Na cerimônia de encerramento dos Jogos de Atenas, o COI (Comitê Olímpico Internacional) entregou a Vanderlei a medalha Barão Pierre de Coubertin, pelo fair play de o fundista ter completado a prova.
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