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15/09/2005
-
18h04
da Folha Online
A UCI (União Ciclística Internacional) negou nesta quinta-feira que a fonte das informações sobre o suposto caso de doping do norte-americano Lance Armstrong tenha sido o presidente da entidade, Dick Verbruggen.
Tal versão havia sido revelada pelo presidente da Wada (Agência Mundial Antidoping), o canadense Dick Pound. Na semana passada, a UCI havia acusado a Wada ter divulgado para a imprensa o caso.
"A UCI não tem problemas em confirmar o que disse por carta ao senhor Pound", afirmou um porta-voz da entidade, limitando-se a reiterar os termos do comunicado divulgado no dia 9 de setembro.
"O jornalista [L'Equipe, diário francês que publicou o suposto caso de doping] veio à UCI com um falso pretexto. Saiu da UCI com a cópia de um único documento", disse o porta-voz da entidade.
Em agosto, L'Equipe revelou que amostras da urina de Armstrong recolhidas antes de sua vitória na Volta da França-99 continham EPO (eritropoietina), droga proibida que melhora a oxigenação do sangue.
Pound afirmou nesta quinta-feira no Canadá que Verbruggen "mostrou os seis documentos [formulários de exame antidoping assinados por Armstrong] ao jornalista e lhe deu uma cópia."
Em 1999, não havia tecnologia para detectar a substância EPO. Nesse ano, Armstrong conquistou a primeira de suas sete vitórias na Volta da França, mais importante competição ciclística do mundo.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Lance Armstrong
UCI nega ter divulgado para a imprensa doping de Armstrong
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A UCI (União Ciclística Internacional) negou nesta quinta-feira que a fonte das informações sobre o suposto caso de doping do norte-americano Lance Armstrong tenha sido o presidente da entidade, Dick Verbruggen.
Tal versão havia sido revelada pelo presidente da Wada (Agência Mundial Antidoping), o canadense Dick Pound. Na semana passada, a UCI havia acusado a Wada ter divulgado para a imprensa o caso.
"A UCI não tem problemas em confirmar o que disse por carta ao senhor Pound", afirmou um porta-voz da entidade, limitando-se a reiterar os termos do comunicado divulgado no dia 9 de setembro.
"O jornalista [L'Equipe, diário francês que publicou o suposto caso de doping] veio à UCI com um falso pretexto. Saiu da UCI com a cópia de um único documento", disse o porta-voz da entidade.
Em agosto, L'Equipe revelou que amostras da urina de Armstrong recolhidas antes de sua vitória na Volta da França-99 continham EPO (eritropoietina), droga proibida que melhora a oxigenação do sangue.
Pound afirmou nesta quinta-feira no Canadá que Verbruggen "mostrou os seis documentos [formulários de exame antidoping assinados por Armstrong] ao jornalista e lhe deu uma cópia."
Em 1999, não havia tecnologia para detectar a substância EPO. Nesse ano, Armstrong conquistou a primeira de suas sete vitórias na Volta da França, mais importante competição ciclística do mundo.
Com agências internacionais
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