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03/10/2005
-
12h41
da Folha Online
Descontentes com a decisão do presidente do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Luiz Zveiter, de repetir as 11 partidas apitadas por Edílson Pereira de Carvalho no Campeonato Brasileiro, alguns clubes já começam articular uma possível união para tentar mudar a decisão. A Ponte Preta crê que este é o melhor caminho.
"Acatamos a decisão, mas não concordamos com ela. Nossa diretoria irá se reunir para tentar fazer com que nossa partida anulada contra o São Paulo não seja novamente realizada. Penso que todas as equipes que não concordam com a decisão de jogar novamente deveriam buscar uma união", disse o vice-presidente da Ponte Preta, Marco Antônio Eberlin, em entrevista à rádio Jovem Pan.
"Sou a favor da moralização no futebol, mas não que as equipes sejam prejudicadas. Não pretendemos radicalismo, apenas um diálogo com o STJD", continuou.
Figueirense, Santos e Internacional já se manifestaram contrários à realização de todas as 11 partidas apitadas por Edílson Pereira de Carvalho, que confessou ter manipulado jogos do Nacional.
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Leia cobertura completa sobre o Campeonato Brasileiro
Confira a classificação após anulação das partidas
Confira a classificação sem a anulação dos jogos
Ponte Preta critica anulação das 11 partidas e incentiva união dos clubes
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Descontentes com a decisão do presidente do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Luiz Zveiter, de repetir as 11 partidas apitadas por Edílson Pereira de Carvalho no Campeonato Brasileiro, alguns clubes já começam articular uma possível união para tentar mudar a decisão. A Ponte Preta crê que este é o melhor caminho.
"Acatamos a decisão, mas não concordamos com ela. Nossa diretoria irá se reunir para tentar fazer com que nossa partida anulada contra o São Paulo não seja novamente realizada. Penso que todas as equipes que não concordam com a decisão de jogar novamente deveriam buscar uma união", disse o vice-presidente da Ponte Preta, Marco Antônio Eberlin, em entrevista à rádio Jovem Pan.
"Sou a favor da moralização no futebol, mas não que as equipes sejam prejudicadas. Não pretendemos radicalismo, apenas um diálogo com o STJD", continuou.
Figueirense, Santos e Internacional já se manifestaram contrários à realização de todas as 11 partidas apitadas por Edílson Pereira de Carvalho, que confessou ter manipulado jogos do Nacional.
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