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04/10/2005
-
09h08
da Folha de S.Paulo
Preso na sede da Polícia Federal em São Paulo, Vanderlei Pololi, 52, negou ontem, em depoimento, envolvimento com o esquema de venda de resultados para beneficiar apostadores de sites ilegais. Pololi está detido desde sexta.
"Meu cliente disse a verdade. Ele conhece o Gibão [Nagib Fayad, que coordenava as apostas], mas não tem nada a ver com o escândalo", afirma Constantino Rodrigues, advogado de Pololi.
Segundo Rodrigues, Pololi teve contato com Paulo José Danelon, um dos juízes que fraudavam partidas, por ter feito um curso de mesário promovido pelo árbitro.
A PF, porém, pedirá renovação de mais cinco dias da prisão de Pololi, que vence quarta-feira. "Nada do que ele disse condiz com as provas coletadas em cinco meses de investigação. Mas mentir é um direito do acusado", afirmou Roberto Porto, promotor do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado do Ministério Público, que investiga o caso.
Rodrigues entrou ontem com pedido de revogação da prisão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o escândalo da arbitragem
Leia cobertura completa sobre o Campeonato Brasileiro
Suspeito nega envolvimento com o esquema de venda de resultados
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Preso na sede da Polícia Federal em São Paulo, Vanderlei Pololi, 52, negou ontem, em depoimento, envolvimento com o esquema de venda de resultados para beneficiar apostadores de sites ilegais. Pololi está detido desde sexta.
"Meu cliente disse a verdade. Ele conhece o Gibão [Nagib Fayad, que coordenava as apostas], mas não tem nada a ver com o escândalo", afirma Constantino Rodrigues, advogado de Pololi.
Segundo Rodrigues, Pololi teve contato com Paulo José Danelon, um dos juízes que fraudavam partidas, por ter feito um curso de mesário promovido pelo árbitro.
A PF, porém, pedirá renovação de mais cinco dias da prisão de Pololi, que vence quarta-feira. "Nada do que ele disse condiz com as provas coletadas em cinco meses de investigação. Mas mentir é um direito do acusado", afirmou Roberto Porto, promotor do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado do Ministério Público, que investiga o caso.
Rodrigues entrou ontem com pedido de revogação da prisão.
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