Publicidade
Publicidade
10/10/2005
-
10h32
da Folha de S.Paulo, em La Paz
Carlos Alberto Parreira reclamou mais do que os jogadores dos efeitos da altitude de La Paz. Culpou o fato de a cidade boliviana ficar a 3.600 m acima do nível do mar pelo empate por 1 a 1.
Para alguns atletas, esse fator não teve tanto peso no resultado. "Soubemos lidar bem com a situação, controlamos bem a bola e só não ganhamos porque perdemos algumas oportunidades", afirmou o meia Ricardinho.
Parreira se exaltou ao ser questionado sobre como a altitude teria interferido. "Não preciso nem explicar isso. Só vou dizer que o Equador, quando jogou em casa, com a altitude a seu favor, ganhou tudo. Fora, perdeu quase todas", comentou o treinador.
Ele disse que os efeitos da altitude influenciaram psicologicamente, tecnicamente e taticamente na equipe. "A bola fica muito mais rápida, é difícil de se adaptar", disse na entrevista coletiva, concedida diante de painéis da Coca-Cola, concorrente da Antarctica, patrocinadora da CBF.
Ao ser questionado por um repórter boliviano sobre a equipe adversária, o treinador afirmou que a altitude foi a maior arma.
Os jogadores disseram que muitos sentiram dor de cabeça, principalmente no aquecimento, mas não viram nada de anormal.
"Sangrei pelo nariz. Isso já tinha acontecido comigo quando joguei nas mesmas condições pelo São Paulo. Não foi nada que me impedisse de atuar", declarou o lateral-direito Cicinho.
Tecnico Parreira se exalta contra altitude de La Paz
Publicidade
Carlos Alberto Parreira reclamou mais do que os jogadores dos efeitos da altitude de La Paz. Culpou o fato de a cidade boliviana ficar a 3.600 m acima do nível do mar pelo empate por 1 a 1.
Para alguns atletas, esse fator não teve tanto peso no resultado. "Soubemos lidar bem com a situação, controlamos bem a bola e só não ganhamos porque perdemos algumas oportunidades", afirmou o meia Ricardinho.
Parreira se exaltou ao ser questionado sobre como a altitude teria interferido. "Não preciso nem explicar isso. Só vou dizer que o Equador, quando jogou em casa, com a altitude a seu favor, ganhou tudo. Fora, perdeu quase todas", comentou o treinador.
Ele disse que os efeitos da altitude influenciaram psicologicamente, tecnicamente e taticamente na equipe. "A bola fica muito mais rápida, é difícil de se adaptar", disse na entrevista coletiva, concedida diante de painéis da Coca-Cola, concorrente da Antarctica, patrocinadora da CBF.
Ao ser questionado por um repórter boliviano sobre a equipe adversária, o treinador afirmou que a altitude foi a maior arma.
Os jogadores disseram que muitos sentiram dor de cabeça, principalmente no aquecimento, mas não viram nada de anormal.
"Sangrei pelo nariz. Isso já tinha acontecido comigo quando joguei nas mesmas condições pelo São Paulo. Não foi nada que me impedisse de atuar", declarou o lateral-direito Cicinho.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas