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19/10/2005
-
10h04
da Folha de S.Paulo
Edilson Pereira de Carvalho disse que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva acertou ao bani-lo do futebol por ser protagonista do esquema de fabricação de resultados ligado a sites de aposta.
"Foi uma punição justa. Sou réu confesso. Apesar de não ter fraudado nenhum resultado, fazer isso estava na minha cabeça. É grave, dois meses de suspensão não adiantariam nada", declarou o ex-árbitro.
Ele apenas lamentou o fato de não ter enviado um advogado para fazer a sua defesa. Alegou que não tinha dinheiro para nomear um defensor.
Se tivesse um advogado, pediria para ele dizer que foi induzido por pedidos de Reinaldo Carneiro Bastos, vice afastado temporariamente da Federação Paulista, e Armando Marques, ex-presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, a começar a atuar de maneira tendenciosa.
"Mas isso não mudaria minha punição. Não queria estar na pele do torcedor, sabendo que o juiz entrou em campo com o espírito de prejudicar o seu time", completou.
Ele afirmou também que crê que a explosão da violência entre torcedores, com três mortos em dois dias, está ligada à repetição dos jogos que apitou, mas não se considera culpado.
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Edilson Pereira de Carvalho diz que banimento foi justo
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Edilson Pereira de Carvalho disse que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva acertou ao bani-lo do futebol por ser protagonista do esquema de fabricação de resultados ligado a sites de aposta.
"Foi uma punição justa. Sou réu confesso. Apesar de não ter fraudado nenhum resultado, fazer isso estava na minha cabeça. É grave, dois meses de suspensão não adiantariam nada", declarou o ex-árbitro.
Ele apenas lamentou o fato de não ter enviado um advogado para fazer a sua defesa. Alegou que não tinha dinheiro para nomear um defensor.
Se tivesse um advogado, pediria para ele dizer que foi induzido por pedidos de Reinaldo Carneiro Bastos, vice afastado temporariamente da Federação Paulista, e Armando Marques, ex-presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, a começar a atuar de maneira tendenciosa.
"Mas isso não mudaria minha punição. Não queria estar na pele do torcedor, sabendo que o juiz entrou em campo com o espírito de prejudicar o seu time", completou.
Ele afirmou também que crê que a explosão da violência entre torcedores, com três mortos em dois dias, está ligada à repetição dos jogos que apitou, mas não se considera culpado.
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