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24/10/2005
-
09h45
RODRIGO BUENO
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
O clássico desta segunda-feira será apitado por Carlos Eugênio Simon, árbitro brasileiro pré-selecionado para a Copa de 2006. Ele volta ao Brasileiro após ter sido "preservado" pela comissão de arbitragem por sua atuação infeliz no Vasco x Figueirense, um dos 11 jogos que foram anulados pelo STJD por causa de Edilson Pereira de Carvalho.
"Fui preservado apenas uma rodada. Estava no sorteio para São Paulo x Santos, mas perdi", diz Simon, que já representou o apitou nacional na Copa-2002.
Sobre o jogo de hoje, ele diz estar bem motivado. "É um jogo difícil, mas os jogadores me conhecem. Vou usar a minha experiência. São duas grandes equipes de futebol, grande treinadores, e o jogo será definido com tática, habilidade", disse.
Ele não teme que provocações de parte a parte e o fato de ser um jogo repetido possa aumentar a tensão dentro e fora de campo. "Já vivi muitas situações assim. É tudo típico de um clássico. Pego as informações do que é falado antes de um jogo, mas não levo isso a campo."
O clássico repetido entre Santos e Corinthians não acabou por protestos de santistas inconformados com a derrota para o rival em bis de jogo que tinham ganho.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Corinthians
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Leia cobertura completa sobre o Campeonato Brasileiro
Simon apita clássico após ter sido "preservado"
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TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
O clássico desta segunda-feira será apitado por Carlos Eugênio Simon, árbitro brasileiro pré-selecionado para a Copa de 2006. Ele volta ao Brasileiro após ter sido "preservado" pela comissão de arbitragem por sua atuação infeliz no Vasco x Figueirense, um dos 11 jogos que foram anulados pelo STJD por causa de Edilson Pereira de Carvalho.
"Fui preservado apenas uma rodada. Estava no sorteio para São Paulo x Santos, mas perdi", diz Simon, que já representou o apitou nacional na Copa-2002.
Sobre o jogo de hoje, ele diz estar bem motivado. "É um jogo difícil, mas os jogadores me conhecem. Vou usar a minha experiência. São duas grandes equipes de futebol, grande treinadores, e o jogo será definido com tática, habilidade", disse.
Ele não teme que provocações de parte a parte e o fato de ser um jogo repetido possa aumentar a tensão dentro e fora de campo. "Já vivi muitas situações assim. É tudo típico de um clássico. Pego as informações do que é falado antes de um jogo, mas não levo isso a campo."
O clássico repetido entre Santos e Corinthians não acabou por protestos de santistas inconformados com a derrota para o rival em bis de jogo que tinham ganho.
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