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03/11/2005
-
10h16
EDUARDO ARRUDA
da Folha de S.Paulo
O meia Roger, que foi submetido a uma cirurgia em um osso da perna direita e só volta a atuar em 2006, continuará a receber as premiações oferecidas pela parceria Corinthians/MSI no Brasileiro.
Mesmo fora de combate, o meia, que recebeu alta ontem, ganhará os R$ 3.000 por vitória e outros R$ 3.000 por manutenção da liderança nos sete últimos confrontos do torneio. A promessa foi feita segunda-feira pelo presidente corintiano, Alberto Dualib, que, após a cirurgia, visitou Roger acompanhado pelo conselheiro Jorge Kalil, médico do hospital onde o jogador estava internado.
Ontem, ao ser liberado, o atleta concedeu uma entrevista. Vestindo a camisa 7 corintiana com seu nome nas costas e a inscrição em vermelho "Volto logo!" na altura do peito, o atleta saiu de muletas e com uma bota imobilizadora.
O meia se disse "triste" pela contusão, mas acredita ter feito sua parte. "Já deixei o time em condições de conquistar o título", afirmou o jogador, maior assistente do Brasileiro-2005.
Além disso, Roger, terceiro artilheiro do time no Brasileiro, com 11 gols, era, até sofrer a contusão, o segundo corintiano a disputar mais jogos --31 vezes.
"Fui um dos três jogadores que mais atuaram, vinha fazendo um belo Brasileiro e, se puder, estarei em todos os jogos torcendo, passando energias positivas. No dia 4 de dezembro [data da última rodada do Nacional], mesmo de muletas, quero estar lá comemorando e pulando", disse.
"Estarei lá junto com os meus companheiros diariamente. Quero mostrar que a força de vontade e determinação que estou tendo para superar essa lesão serão as mesmas que eles terão que demonstrar no campo para sermos campeões", falou.
Após a operação, Roger disse ter sentido muitas dores e que só conseguiu dormir com a ajuda de remédios. "Claro que eu sabia que tinha fraturado a minha perna. Mas você sempre quer pensar que não foi algo tão grave", contou.
O corintiano disse ainda que recebeu telefonema do meia palmeirense Pedrinho, de quem é amigo. "Conheço o Pedro desde os seis anos e é uma pessoa muita querida. Passou por momentos difíceis e avisou que também vou superar tudo", afirmou o atleta, que inocentou o volante vascaíno Amaral, que o estava marcando quando ele sofreu a lesão.
Roger inicia a fisioterapia na próxima segunda e só deve voltar a atuar em fevereiro de 2006.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o meia Roger
Roger vai receber premiações do Corinthians durante a recuperação
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da Folha de S.Paulo
O meia Roger, que foi submetido a uma cirurgia em um osso da perna direita e só volta a atuar em 2006, continuará a receber as premiações oferecidas pela parceria Corinthians/MSI no Brasileiro.
Mesmo fora de combate, o meia, que recebeu alta ontem, ganhará os R$ 3.000 por vitória e outros R$ 3.000 por manutenção da liderança nos sete últimos confrontos do torneio. A promessa foi feita segunda-feira pelo presidente corintiano, Alberto Dualib, que, após a cirurgia, visitou Roger acompanhado pelo conselheiro Jorge Kalil, médico do hospital onde o jogador estava internado.
Ontem, ao ser liberado, o atleta concedeu uma entrevista. Vestindo a camisa 7 corintiana com seu nome nas costas e a inscrição em vermelho "Volto logo!" na altura do peito, o atleta saiu de muletas e com uma bota imobilizadora.
O meia se disse "triste" pela contusão, mas acredita ter feito sua parte. "Já deixei o time em condições de conquistar o título", afirmou o jogador, maior assistente do Brasileiro-2005.
Além disso, Roger, terceiro artilheiro do time no Brasileiro, com 11 gols, era, até sofrer a contusão, o segundo corintiano a disputar mais jogos --31 vezes.
"Fui um dos três jogadores que mais atuaram, vinha fazendo um belo Brasileiro e, se puder, estarei em todos os jogos torcendo, passando energias positivas. No dia 4 de dezembro [data da última rodada do Nacional], mesmo de muletas, quero estar lá comemorando e pulando", disse.
"Estarei lá junto com os meus companheiros diariamente. Quero mostrar que a força de vontade e determinação que estou tendo para superar essa lesão serão as mesmas que eles terão que demonstrar no campo para sermos campeões", falou.
Após a operação, Roger disse ter sentido muitas dores e que só conseguiu dormir com a ajuda de remédios. "Claro que eu sabia que tinha fraturado a minha perna. Mas você sempre quer pensar que não foi algo tão grave", contou.
O corintiano disse ainda que recebeu telefonema do meia palmeirense Pedrinho, de quem é amigo. "Conheço o Pedro desde os seis anos e é uma pessoa muita querida. Passou por momentos difíceis e avisou que também vou superar tudo", afirmou o atleta, que inocentou o volante vascaíno Amaral, que o estava marcando quando ele sofreu a lesão.
Roger inicia a fisioterapia na próxima segunda e só deve voltar a atuar em fevereiro de 2006.
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