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18/11/2005
-
10h26
da Folha de S.Paulo
A parceria entre Corinthians e MSI tem uma lista enorme de discussões e brigas, dentro e fora de campo.
O argentino Carlos Tevez protagonizou cenas de pugilato com dois colegas.
Primeiro, trocou socos com Carlos Alberto em incidente que não foi registrado pelas câmeras. Depois, as imagens do seu "combate" com o zagueiro Marquinhos, em treino no Parque São Jorge, foram parar nas telas da televisão e em fotos de jornais.
Em ambas as ocasiões, os brigões, constrangidos, se desculparam pelos socos.
Discussões entre jogadores e treinadores foram muitas, como as que envolveram Daniel Passarella com o goleiro Fábio Costa e o meia Roger. Os cartolas também não fizeram por menos.
Logo no início do ano, Kia Joorabchian causou a fúria do então técnico Tite ao invadir o vestiário para reclamar de uma derrota diante do São Paulo. O gaúcho foi dispensado logo depois.
O cartola iraniano contribuiu para conturbar o ambiente pelos seguidos embates com o presidente Alberto Dualib e outros dirigentes do Parque São Jorge. Nos últimos dias, ele disse que era hora de evitar atritos para não atrapalhar o time na reta final do Brasileiro.
Especial
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Era MSI no Corinthians tem histórico de brigas
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A parceria entre Corinthians e MSI tem uma lista enorme de discussões e brigas, dentro e fora de campo.
O argentino Carlos Tevez protagonizou cenas de pugilato com dois colegas.
Primeiro, trocou socos com Carlos Alberto em incidente que não foi registrado pelas câmeras. Depois, as imagens do seu "combate" com o zagueiro Marquinhos, em treino no Parque São Jorge, foram parar nas telas da televisão e em fotos de jornais.
Em ambas as ocasiões, os brigões, constrangidos, se desculparam pelos socos.
Discussões entre jogadores e treinadores foram muitas, como as que envolveram Daniel Passarella com o goleiro Fábio Costa e o meia Roger. Os cartolas também não fizeram por menos.
Logo no início do ano, Kia Joorabchian causou a fúria do então técnico Tite ao invadir o vestiário para reclamar de uma derrota diante do São Paulo. O gaúcho foi dispensado logo depois.
O cartola iraniano contribuiu para conturbar o ambiente pelos seguidos embates com o presidente Alberto Dualib e outros dirigentes do Parque São Jorge. Nos últimos dias, ele disse que era hora de evitar atritos para não atrapalhar o time na reta final do Brasileiro.
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