Publicidade
Publicidade
20/11/2005
-
10h21
da Folha de S.Paulo
Uma lesão numa disputa de duplas uma semana do tira-teima da temporada, e o Brasil vê frustrado de vez seu ano no tênis.
Marcos Daniel torceu o pé sexta-feira, em Aracaju. Com isso, Flávio Saretta entrará sozinho no Challenger de Buenos Aires, que começa na segunda-feira. E terá em suas mãos a chance de desbancar o adversário, atual número um, e terminar a temporada como melhor do país.
O fim melancólico encerra a temporada em que o Brasil viu o nível de seu tenistas despencar no cenário internacional.
Se for bem na Argentina, Saretta, atual 108º do ranking de entradas, será o quarto nome a atingir o topo nacional em 2005.
Em fevereiro, Ricardo Mello havia colocado fim a um reinado de quase oito anos de Gustavo Kuerten. Em outubro, Mello caiu na lista internacional e, pela primeira vez desde 1996, o Brasil ficou sem um tenista entre os cem melhores.
Guga é, hoje, o 299º colocado.
Na semana passada, Daniel, na 98ª posição do mundo, assumiu a primeira colocação do país.
Sexta-feira, acusou o cansaço.
"Quando o corpo está desgastado, fica difícil até evitar as lesões. É resultado de quase quatro meses jogando sem parar. Nunca torci o pé assim. Mas eu não podia dar um tempo, porque a minha fase estava boa", disse ele, que só deve voltar a competir em 2006.
"Espero me recuperar o mais rápido possível para, nas próximas semanas, dar inicio a pré-temporada", completou.
Daniel se machucou na semifinal de duplas do Challenger de Aracaju, ao lado do alemão Tomas Behrend.
No tênis, Brasil encerra temporada de maneira melancólica
Publicidade
Uma lesão numa disputa de duplas uma semana do tira-teima da temporada, e o Brasil vê frustrado de vez seu ano no tênis.
Marcos Daniel torceu o pé sexta-feira, em Aracaju. Com isso, Flávio Saretta entrará sozinho no Challenger de Buenos Aires, que começa na segunda-feira. E terá em suas mãos a chance de desbancar o adversário, atual número um, e terminar a temporada como melhor do país.
O fim melancólico encerra a temporada em que o Brasil viu o nível de seu tenistas despencar no cenário internacional.
Se for bem na Argentina, Saretta, atual 108º do ranking de entradas, será o quarto nome a atingir o topo nacional em 2005.
Em fevereiro, Ricardo Mello havia colocado fim a um reinado de quase oito anos de Gustavo Kuerten. Em outubro, Mello caiu na lista internacional e, pela primeira vez desde 1996, o Brasil ficou sem um tenista entre os cem melhores.
Guga é, hoje, o 299º colocado.
Na semana passada, Daniel, na 98ª posição do mundo, assumiu a primeira colocação do país.
Sexta-feira, acusou o cansaço.
"Quando o corpo está desgastado, fica difícil até evitar as lesões. É resultado de quase quatro meses jogando sem parar. Nunca torci o pé assim. Mas eu não podia dar um tempo, porque a minha fase estava boa", disse ele, que só deve voltar a competir em 2006.
"Espero me recuperar o mais rápido possível para, nas próximas semanas, dar inicio a pré-temporada", completou.
Daniel se machucou na semifinal de duplas do Challenger de Aracaju, ao lado do alemão Tomas Behrend.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas