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05/12/2005
-
09h37
EDUARDO ARRUDA
RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo, em Goiânia
A arbitragem foi centro das atenções no último jogo do Corinthians no Brasileiro marcado pelo escândalo do apito. O árbitro Evandro Rogério Roman não deu impedimento no segundo gol do Goiás, mas irritou os dois times.
Nas arquibancadas, a torcida do time da casa lembrou quase que durante a partida inteira a fraude protagonizada por Edilson Pereira de Carvalho, que provocou a anulação dos jogos apitados por ele na competição e gerou uma batalha jurídica.
Antes de errar a favor dos goianos, ele irritara o técnico Geninho e seus jogadores por permitir que o Corinthians cobrasse uma falta enquanto a barreira era arrumada. Tevez quase marcou. Os goianos disseram que a cobrança foi com a bola rolando.
"Ele já tinha nos prejudicado em outros jogos, e dessa vez errou num lance que poderia ter decidido o jogo. A culpa não é dele, é de quem que o colocou no sorteio para essa partida", protestou o técnico Geninho.
O meia Rodrigo Tabata, que pode defender o Corinthians em 2006, também reclamou. "Mesmo com o juiz ajudando o time deles nós atropelamos", afirmou.
Nas arquibancadas, a cada lance duvidoso a torcida fazia referência ao suposto esquema de fabricação de resultados no Brasileiro. "A CBF é a vergonha do Brasil", gritavam os torcedores.
No momento em que os corintianos venciam o jogo, a torcida do Goiás provocava cantando "não é mole, não, comprar o juiz para gritar é campeão". O Corinthians terminou o campeonato com três pontos de vantagem sobre o Internacional após recuperar quatro pontos que havia perdido graças à anulação dos jogos apitados por Carvalho.
Do lado corintiano, em meio à comemoração, só Antônio Lopes lembrou de reclamar do árbitro.
"Nosso time foi muito bem, poderia ter feito cinco ou seis gols, só perdeu porque o juiz deixou de anular um gol em impedimento em Goiás", falou em referência ao segundo tento marcado pelo adversário na etapa final.
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Arbitragem volta a causar polêmica na rodada final do Nacional
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RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo, em Goiânia
A arbitragem foi centro das atenções no último jogo do Corinthians no Brasileiro marcado pelo escândalo do apito. O árbitro Evandro Rogério Roman não deu impedimento no segundo gol do Goiás, mas irritou os dois times.
Nas arquibancadas, a torcida do time da casa lembrou quase que durante a partida inteira a fraude protagonizada por Edilson Pereira de Carvalho, que provocou a anulação dos jogos apitados por ele na competição e gerou uma batalha jurídica.
Antes de errar a favor dos goianos, ele irritara o técnico Geninho e seus jogadores por permitir que o Corinthians cobrasse uma falta enquanto a barreira era arrumada. Tevez quase marcou. Os goianos disseram que a cobrança foi com a bola rolando.
"Ele já tinha nos prejudicado em outros jogos, e dessa vez errou num lance que poderia ter decidido o jogo. A culpa não é dele, é de quem que o colocou no sorteio para essa partida", protestou o técnico Geninho.
O meia Rodrigo Tabata, que pode defender o Corinthians em 2006, também reclamou. "Mesmo com o juiz ajudando o time deles nós atropelamos", afirmou.
Nas arquibancadas, a cada lance duvidoso a torcida fazia referência ao suposto esquema de fabricação de resultados no Brasileiro. "A CBF é a vergonha do Brasil", gritavam os torcedores.
No momento em que os corintianos venciam o jogo, a torcida do Goiás provocava cantando "não é mole, não, comprar o juiz para gritar é campeão". O Corinthians terminou o campeonato com três pontos de vantagem sobre o Internacional após recuperar quatro pontos que havia perdido graças à anulação dos jogos apitados por Carvalho.
Do lado corintiano, em meio à comemoração, só Antônio Lopes lembrou de reclamar do árbitro.
"Nosso time foi muito bem, poderia ter feito cinco ou seis gols, só perdeu porque o juiz deixou de anular um gol em impedimento em Goiás", falou em referência ao segundo tento marcado pelo adversário na etapa final.
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