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11/12/2005
-
09h47
da Folha de S.Paulo
Ele foi dado como carta fora do baralho para o restante de 2005 após machucar gravemente o joelho direito no confronto do São Paulo contra o Palmeiras, pelas oitavas-de-final da Libertadores.
Pouco mais de cinco meses depois, Grafite conseguiu voltar aos gramados --participou até mesmo das rodadas finais do Brasileiro--, está relacionado entre os 23 jogadores que vão disputar o Mundial e surge novamente como símbolo da torcida na busca pelo tricampeonato do mundo.
"Fiz o que tinha de fazer. Me esforcei muito para estar entre os 23. Cheguei a achar que tudo estava perdido. Mas tive força e apoio nesse tempo todo", disse.
Grafite trocou o Goiás pelo Morumbi no início de 2004, indicado pelo técnico Cuca, que então acabara de assumir o time. O atacante chegou como um jogador comum e passou até a ser hostilizado por torcedores são-paulinos após ter feito gols que livraram o rival Corinthians do rebaixamento no Paulista do ano passado.
Mas se recuperou, assumiu o papel de goleador após a saída de Luis Fabiano e virou ídolo.
Após um ano agitado, em que teve a mãe seqüestrada e foi pivô num caso envolvendo racismo num confronto entre argentinos e brasileiros na Libertadores --teria sido xingado pelo zagueiro Desábato no jogo entre São Paulo e Quilmes--, o jogador virou celebridade no Brasil.
Tanto que o episódio rendeu até uma homenagem no Congresso Nacional, onde Grafite compareceu como personagem principal.
Ele ainda foi alvo de polêmica ao declarar que abriria a geladeira na casa do vizinho na partida contra o Palmeiras no Parque Antártica, também pela Libertadores.
Num ano em que até foi lembrado por Carlos Alberto Parreira para a seleção, o atacante acabou tendo seu ciclo interrompido pela lesão no joelho direito.
Grafite quer agora retribuir o carinho da torcida do jeito que mais sabe: lutando. "Depois de tudo o que eu quero é ajudar o São Paulo a ser campeão", disse o atleta.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Mundial de Clubes
Grafite renasce e vira símbolo do São Paulo no Mundial de Clubes
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Ele foi dado como carta fora do baralho para o restante de 2005 após machucar gravemente o joelho direito no confronto do São Paulo contra o Palmeiras, pelas oitavas-de-final da Libertadores.
Pouco mais de cinco meses depois, Grafite conseguiu voltar aos gramados --participou até mesmo das rodadas finais do Brasileiro--, está relacionado entre os 23 jogadores que vão disputar o Mundial e surge novamente como símbolo da torcida na busca pelo tricampeonato do mundo.
"Fiz o que tinha de fazer. Me esforcei muito para estar entre os 23. Cheguei a achar que tudo estava perdido. Mas tive força e apoio nesse tempo todo", disse.
Grafite trocou o Goiás pelo Morumbi no início de 2004, indicado pelo técnico Cuca, que então acabara de assumir o time. O atacante chegou como um jogador comum e passou até a ser hostilizado por torcedores são-paulinos após ter feito gols que livraram o rival Corinthians do rebaixamento no Paulista do ano passado.
Mas se recuperou, assumiu o papel de goleador após a saída de Luis Fabiano e virou ídolo.
Após um ano agitado, em que teve a mãe seqüestrada e foi pivô num caso envolvendo racismo num confronto entre argentinos e brasileiros na Libertadores --teria sido xingado pelo zagueiro Desábato no jogo entre São Paulo e Quilmes--, o jogador virou celebridade no Brasil.
Tanto que o episódio rendeu até uma homenagem no Congresso Nacional, onde Grafite compareceu como personagem principal.
Ele ainda foi alvo de polêmica ao declarar que abriria a geladeira na casa do vizinho na partida contra o Palmeiras no Parque Antártica, também pela Libertadores.
Num ano em que até foi lembrado por Carlos Alberto Parreira para a seleção, o atacante acabou tendo seu ciclo interrompido pela lesão no joelho direito.
Grafite quer agora retribuir o carinho da torcida do jeito que mais sabe: lutando. "Depois de tudo o que eu quero é ajudar o São Paulo a ser campeão", disse o atleta.
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