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13/12/2005
-
09h42
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo, em Tóquio (JAP)
A profecia do técnico Paulo Autuori de fazer o São Paulo brilhar no Mundial de Clubes parece que dificilmente vai ser cumprida até a estréia do torneio.
Tanto é assim que o treinador deve tornar o seu time cascudo, termo que caracterizou o modo de o time jogar com o seu antecessor, Emerson Leão, para não ser surpreendido pelo Al Ittihad, em jogo que define um dos finalistas do Mundial.
Com o moral afetado pela campanha oscilante na segunda metade do Brasileiro, o São Paulo vai tentar fazer com que a vontade e a marcação possam suprir a falta de inspiração que tomou conta do time desde o título da Libertadores.
Ainda chateado pelo fracasso do Uruguai nas eliminatórias, Lugano fez um alerta de que o time vai precisar de muita dedicação em campo. "Só raça também não vai adiantar. Se fosse assim, o Uruguai não teria sido eliminado da Copa. Temos de nos dedicar o tempo todo. E não acredito em show e futebol bonito. Vai ser uma partida de 1 a 0 e olhe lá", disse o zagueiro.
Para o atacante Amoroso, esse vai ser o momento de todos no grupo se doarem mais. "E uma coisa que nem precisa se dizer. Além da cobrança dentro de campo, temos de contar também com o elemento surpresa. Todos esperam muito dos atacantes, mas pode ser um jogo em que os zagueiros e volantes, principalmente em jogadas de bola parada podem definir alguma coisa", comentou o atacante.
Amoroso, que disse fazer desse Mundial sua Copa do Mundo particular, já faz planos para disputar uma final com o estádio lotado. "Se fizermos um jogo de qualidade e conseguirmos uma bela vitória, o estádio vai estar cheio para a final. Os torcedores estão chegando e todo mundo vai querer ir ao campo se formos à final."
Especial
Leia cobertura completa sobre o Mundial de Clubes
São Paulo adota cautela e marcação no Mundial de Clubes
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da Folha de S.Paulo, em Tóquio (JAP)
A profecia do técnico Paulo Autuori de fazer o São Paulo brilhar no Mundial de Clubes parece que dificilmente vai ser cumprida até a estréia do torneio.
Tanto é assim que o treinador deve tornar o seu time cascudo, termo que caracterizou o modo de o time jogar com o seu antecessor, Emerson Leão, para não ser surpreendido pelo Al Ittihad, em jogo que define um dos finalistas do Mundial.
Com o moral afetado pela campanha oscilante na segunda metade do Brasileiro, o São Paulo vai tentar fazer com que a vontade e a marcação possam suprir a falta de inspiração que tomou conta do time desde o título da Libertadores.
Ainda chateado pelo fracasso do Uruguai nas eliminatórias, Lugano fez um alerta de que o time vai precisar de muita dedicação em campo. "Só raça também não vai adiantar. Se fosse assim, o Uruguai não teria sido eliminado da Copa. Temos de nos dedicar o tempo todo. E não acredito em show e futebol bonito. Vai ser uma partida de 1 a 0 e olhe lá", disse o zagueiro.
Para o atacante Amoroso, esse vai ser o momento de todos no grupo se doarem mais. "E uma coisa que nem precisa se dizer. Além da cobrança dentro de campo, temos de contar também com o elemento surpresa. Todos esperam muito dos atacantes, mas pode ser um jogo em que os zagueiros e volantes, principalmente em jogadas de bola parada podem definir alguma coisa", comentou o atacante.
Amoroso, que disse fazer desse Mundial sua Copa do Mundo particular, já faz planos para disputar uma final com o estádio lotado. "Se fizermos um jogo de qualidade e conseguirmos uma bela vitória, o estádio vai estar cheio para a final. Os torcedores estão chegando e todo mundo vai querer ir ao campo se formos à final."
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