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14/12/2005
-
09h07
da Folha Online
O atacante são-paulino Amoroso, pivô de polêmica no São Paulo às vésperas da estréia no Mundial de Clubes devido à assinatura de um pré-contrato com o FC Tóquio, disse que aceita pagar a multa de US$ 500 mil do próprio bolso para renovar com o clube do Morumbi, mas desde que faça um acordo de longo prazo.
Nesta quarta, ele marcou dois gols na vitória por 3 a 2 sobre o Al Ittihad, que classificou o time para a final da competição.
"Eu não queria que essa história de renovação aparecesse agora, mas de qualquer forma o São Paulo não terá que pagar nada, basta ao clube fazer um contrato comigo de três anos dentro das bases discutidas que esses US$ 500 mil sairão do meu bolso", disse o jogador, cujo contrato atual vence em 31 de dezembro.
Amoroso desmentiu que tenha sido cobrado por torcedores e chamado de mercenário. "Não aconteceu nada disso. Eles vieram me dar força e dizer que vão pedir ao presidente para se esforçar em me manter no Morumbi, somente isso. É um absurdo sair isso no Brasil. Parece coisa de corintiano que está com inveja da gente", declarou.
Descontente com a atitude do atleta, o presidente são-paulino, Marcelo Portugal Gouvêa, chegou a dizer que ele não continuaria no time em 2006, em grande parte devido à multa do pré-contrato com o time japonês.
"Ele não era obrigado a assinar nenhum pré-contrato. Parece que provocou isso para ganhar a multa de US$ 500 mil. O São Paulo espera que ele tenha um bom término de contrato e depois cada um segue sua vida", afirmou o dirigente.
Amoroso diz que paga multa do bolso, mas quer contrato longo
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O atacante são-paulino Amoroso, pivô de polêmica no São Paulo às vésperas da estréia no Mundial de Clubes devido à assinatura de um pré-contrato com o FC Tóquio, disse que aceita pagar a multa de US$ 500 mil do próprio bolso para renovar com o clube do Morumbi, mas desde que faça um acordo de longo prazo.
Nesta quarta, ele marcou dois gols na vitória por 3 a 2 sobre o Al Ittihad, que classificou o time para a final da competição.
"Eu não queria que essa história de renovação aparecesse agora, mas de qualquer forma o São Paulo não terá que pagar nada, basta ao clube fazer um contrato comigo de três anos dentro das bases discutidas que esses US$ 500 mil sairão do meu bolso", disse o jogador, cujo contrato atual vence em 31 de dezembro.
Amoroso desmentiu que tenha sido cobrado por torcedores e chamado de mercenário. "Não aconteceu nada disso. Eles vieram me dar força e dizer que vão pedir ao presidente para se esforçar em me manter no Morumbi, somente isso. É um absurdo sair isso no Brasil. Parece coisa de corintiano que está com inveja da gente", declarou.
Descontente com a atitude do atleta, o presidente são-paulino, Marcelo Portugal Gouvêa, chegou a dizer que ele não continuaria no time em 2006, em grande parte devido à multa do pré-contrato com o time japonês.
"Ele não era obrigado a assinar nenhum pré-contrato. Parece que provocou isso para ganhar a multa de US$ 500 mil. O São Paulo espera que ele tenha um bom término de contrato e depois cada um segue sua vida", afirmou o dirigente.
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